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Desemprego cai e renda aumenta na Grã-Bretanha

Taxa de desempregou caiu para 5,8% em três meses completos no final de novembro. País tinha 1,91 milhão de pessoas sem emprego

David Cameron em coletiva de imprensa: Grã-Bretanha tinha 1,91 milhão de pessoas sem emprego, 58.000 a menos que no período de junho a agosto (Oli Scarff/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 11h04.

Londres - O desemprego caiu em novembro na Grã-Bretanha a seu nível mais baixo em seis anos, enquanto a renda real dos britânicos cresceu, duas boas notícias econômicas para o governo, a meses das eleições.

A taxa de desempregou caiu para 5,8% em três meses completos no final de novembro, anunciou nesta quarta-feira o Escritório Nacional de Estatísticas da Grã-Bretanha (ONS, na sigla em inglês).

O país tinha 1,91 milhão de pessoas sem emprego, 58.000 a menos que no período de junho a agosto.

Além disso, o salário dos britânicos, sem contar os bônus, aumentou em 1,8% em um ano, o que significa que a renda real tem aumentado enquanto a inflação se situa em um nível muito baixo (0,5% em dezembro depois de 1,0% em novembro).

"A queda do desemprego é uma boa notícia. Mas além das estatísticas estão as histórias de pessoas que encontram a autoestima e um sentido em suas vidas", disse o primeiro-ministro conservador David Cameron.

O primeiro-ministro que governa a aliança com os democratas liberais, buscará um novo mandato nas eleições gerais previstas para o próximo maio.

Os empregos criados são "essencialmente pouco qualificados, mal pagos e precários", criticou Paul Kenny, secretário-geral do sindicato GMB.

"O PIB por habitante é de 3% a menos do que era em 2007 e é a razão pela qual os trabalhadores praticamente não tenham notado a recuperação", completou.

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O país tinha 1,91 milhão de pessoas sem emprego, 58.000 a menos que no período de junho a agosto.

Além disso, o salário dos britânicos, sem contar os bônus, aumentou em 1,8% em um ano, o que significa que a renda real tem aumentado enquanto a inflação se situa em um nível muito baixo (0,5% em dezembro depois de 1,0% em novembro).

"A queda do desemprego é uma boa notícia. Mas além das estatísticas estão as histórias de pessoas que encontram a autoestima e um sentido em suas vidas", disse o primeiro-ministro conservador David Cameron.

O primeiro-ministro que governa a aliança com os democratas liberais, buscará um novo mandato nas eleições gerais previstas para o próximo maio.

Os empregos criados são "essencialmente pouco qualificados, mal pagos e precários", criticou Paul Kenny, secretário-geral do sindicato GMB.

"O PIB por habitante é de 3% a menos do que era em 2007 e é a razão pela qual os trabalhadores praticamente não tenham notado a recuperação", completou.

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