Déficit comercial dos EUA cai 0,5% em agosto

Washington -O déficit comercial dos Estados Unidos caiu em agosto 0,5% e ficou em US$ 40,1 bilhões, informou nesta sexta-feira o Departamento de Comércio.

Trata-se do nível mais baixo desde janeiro deste ano e se deve à redução das importações de petróleo e ao aumento das exportações de bens de capital.

As exportações cresceram 0,2% e chegaram a US$ 198,5 bilhões, enquanto as importações subiram 0,1% e alcançaram US$ 238,6 bilhões. O número é ligeiramente inferior ao esperado pelos especialistas, que calculavam um déficit de US$ 40,9 bilhões.

A notável queda nas importações de petróleo provocou a queda do déficit energético para US$ 13,1 bilhões em agosto, o mais baixo desde 2004.

Em geral, as exportações cresceram 4,1% desde agosto do ano passado, e as importações 3,7% em relação ao mesmo mês de 2013.

Essa redução no déficit comercial pode representar um novo respaldo do crescimento econômico que os recentes indicadores apontam no segundo semestre.

Além disso, é produzida em um contexto de frágil demanda internacional como consequência da ainda fraca recuperação global após a crise financeira.

*Atualizada às 10h49 do dia 03/10/2014

Washington -O déficit comercial dos Estados Unidos caiu em agosto 0,5% e ficou em US$ 40,1 bilhões, informou nesta sexta-feira o Departamento de Comércio.

Trata-se do nível mais baixo desde janeiro deste ano e se deve à redução das importações de petróleo e ao aumento das exportações de bens de capital.

As exportações cresceram 0,2% e chegaram a US$ 198,5 bilhões, enquanto as importações subiram 0,1% e alcançaram US$ 238,6 bilhões. O número é ligeiramente inferior ao esperado pelos especialistas, que calculavam um déficit de US$ 40,9 bilhões.

A notável queda nas importações de petróleo provocou a queda do déficit energético para US$ 13,1 bilhões em agosto, o mais baixo desde 2004.

Em geral, as exportações cresceram 4,1% desde agosto do ano passado, e as importações 3,7% em relação ao mesmo mês de 2013.

Essa redução no déficit comercial pode representar um novo respaldo do crescimento econômico que os recentes indicadores apontam no segundo semestre.

Além disso, é produzida em um contexto de frágil demanda internacional como consequência da ainda fraca recuperação global após a crise financeira.

*Atualizada às 10h49 do dia 03/10/2014