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Dados do Caged sugerem 1,4 mi de novas vagas este ano

A redução na estimativa foi apresentada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, ao comentar os dados de junho do Caged

A última estimativa era de 1,7 milhão de novas vagas. "Os fatos mudam. Hoje, diante dos fatos que estão ocorrendo, a nossa previsão seria de máximo 1,4 milhão, o que é um bom número", disse Dias (Daniela de Lamare)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 16h03.

Brasília - Os dados atuais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados sugerem um saldo líquido de empregos formais de no máximo 1,4 milhão este ano.

A redução na estimativa foi apresentada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, ao comentar os dados de junho do Caged, divulgados na tarde desta terça-feira, 23.

A última estimativa era de 1,7 milhão de novas vagas. "Os fatos mudam. Hoje, diante dos fatos que estão ocorrendo, a nossa previsão seria de máximo 1,4 milhão, o que é um bom número."

O ministro relutou em divulgar um novo número. Ele disse, primeiro, que não faria mais estimativas. "Não vamos fazer mais previsões. Não vou gerar falsa expectativa como ministro do Trabalho. Não posso aqui me expor a isso. Porque amanhã vocês vão me cobrar isso", disse a jornalistas.

Ao mencionar um novo número, ele explicou que a expectativa de 1,7 milhão de vagas foi elaborada no fim do ano passado, com a realidade daquele momento.

"Hoje, de acordo com o número que temos, é prudente que a gente faça uma previsão o mais real possível, que é de 1,4 milhão", justificou.

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Brasília - Os dados atuais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados sugerem um saldo líquido de empregos formais de no máximo 1,4 milhão este ano.

A redução na estimativa foi apresentada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, ao comentar os dados de junho do Caged, divulgados na tarde desta terça-feira, 23.

A última estimativa era de 1,7 milhão de novas vagas. "Os fatos mudam. Hoje, diante dos fatos que estão ocorrendo, a nossa previsão seria de máximo 1,4 milhão, o que é um bom número."

O ministro relutou em divulgar um novo número. Ele disse, primeiro, que não faria mais estimativas. "Não vamos fazer mais previsões. Não vou gerar falsa expectativa como ministro do Trabalho. Não posso aqui me expor a isso. Porque amanhã vocês vão me cobrar isso", disse a jornalistas.

Ao mencionar um novo número, ele explicou que a expectativa de 1,7 milhão de vagas foi elaborada no fim do ano passado, com a realidade daquele momento.

"Hoje, de acordo com o número que temos, é prudente que a gente faça uma previsão o mais real possível, que é de 1,4 milhão", justificou.

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