Custo da construção em SP cai 0,01% em fevereiro
O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2013 às 11h28.
São Paulo - O custo unitário básico da construção (CUB) do Estado de São Paulo registrou uma leve queda de 0,01% em fevereiro ante janeiro, resultado que se repete pelo segundo mês consecutivo neste ano.
Com isso, o CUB ficou em R$ 1.024,63 por metro quadrado, de acordo com pesquisa divulgada na manhã desta sexta-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.
Em fevereiro, os custos das construtoras com materiais de construção caíram 0,02% em comparação a janeiro. Os gastos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis.
No período, nove dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que foi de 0,29%. Entre os que tiveram os maiores reajustes estão tubo de PVC rígido para água (2,58%), bacia sanitária branca (2,05%) e vidro liso transparente de 4 milímetros (1,38%).
São Paulo - O custo unitário básico da construção (CUB) do Estado de São Paulo registrou uma leve queda de 0,01% em fevereiro ante janeiro, resultado que se repete pelo segundo mês consecutivo neste ano.
Com isso, o CUB ficou em R$ 1.024,63 por metro quadrado, de acordo com pesquisa divulgada na manhã desta sexta-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.
Em fevereiro, os custos das construtoras com materiais de construção caíram 0,02% em comparação a janeiro. Os gastos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis.
No período, nove dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que foi de 0,29%. Entre os que tiveram os maiores reajustes estão tubo de PVC rígido para água (2,58%), bacia sanitária branca (2,05%) e vidro liso transparente de 4 milímetros (1,38%).
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