Exame Logo

Custo da construção do mercado atinge 1,87% em junho

O resultado reflete as variações de preços coletados entre os dias 21 de maio e 20 de junho. A taxa foi influenciada por reajustes salariais no RJ e SP

Trabalhadores: O segundo componente do INCC-M - materiais, equipamentos e serviços - subiu com menos intensidade: passando de 0,67% para 0,47% (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 11h50.

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) apresentou forte elevação, em junho, ao atingir 1,87%, informou o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).  Em maio, o INCC-M subiu 0,45%.

O resultado reflete as variações de preços coletados entre os dias 21 de maio e 20 de junho. A taxa foi influenciada por reajustes salariais no Rio de Janeiro e São Paulo. A mão de obra, em junho, teve alta de 3,16%.

Em maio, a variação da mão de obra foi 0,24%. Desde o começo deste ano, o custo da mão de obra acumula alta de 5,2% e, em 12 meses, de 7,09%.

No acumulado do ano, o INCC-M teve alta de 4,61%, e, em 12 meses, 6,62%.

O segundo componente do INCC-M - materiais, equipamentos e serviços - subiu com menos intensidade: passou de 0,67% para 0,47%. No acumulado do ano, esse conjunto de custos da construção apresentou avanço de 3,97% e, em 12 meses, 6,1%.

Das sete capitais abrangidas pela pesquisa, duas apresentaram índices superiores a maio: Rio de Janeiro, que variou de 1,73% para 2,87%, e São Paulo, de 0,23% para 3,43%. Nas demais capitais, as elevações foram inferiores às registradas em maio: Salvador, que variou de 0,38% para 0,24%; Brasília, de 0,49% para 0,29%; Belo Horizonte, de 0,32% para 0,15%; Recife, de 0,33% para 0,28%; e Porto Alegre, de 0,38% para 0,31%.

Veja também

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) apresentou forte elevação, em junho, ao atingir 1,87%, informou o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).  Em maio, o INCC-M subiu 0,45%.

O resultado reflete as variações de preços coletados entre os dias 21 de maio e 20 de junho. A taxa foi influenciada por reajustes salariais no Rio de Janeiro e São Paulo. A mão de obra, em junho, teve alta de 3,16%.

Em maio, a variação da mão de obra foi 0,24%. Desde o começo deste ano, o custo da mão de obra acumula alta de 5,2% e, em 12 meses, de 7,09%.

No acumulado do ano, o INCC-M teve alta de 4,61%, e, em 12 meses, 6,62%.

O segundo componente do INCC-M - materiais, equipamentos e serviços - subiu com menos intensidade: passou de 0,67% para 0,47%. No acumulado do ano, esse conjunto de custos da construção apresentou avanço de 3,97% e, em 12 meses, 6,1%.

Das sete capitais abrangidas pela pesquisa, duas apresentaram índices superiores a maio: Rio de Janeiro, que variou de 1,73% para 2,87%, e São Paulo, de 0,23% para 3,43%. Nas demais capitais, as elevações foram inferiores às registradas em maio: Salvador, que variou de 0,38% para 0,24%; Brasília, de 0,49% para 0,29%; Belo Horizonte, de 0,32% para 0,15%; Recife, de 0,33% para 0,28%; e Porto Alegre, de 0,38% para 0,31%.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasIndicadores econômicosMetrópoles globaisRio de Janeirosao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame