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Cúpula da UE aprova ambicioso plano de investimentos

Chefes de Estado e de governo aprovaram ambicioso plano de investimentos proposto pelo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker: Juncker espera mobilizar pelo menos 315 bilhões de euros (Vincent Kessler/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 20h44.

Bruxelas - Os chefes de Estado e de governo da União Europeia (UE) aprovaram nesta quinta-feira um ambicioso plano de investimentos proposto pelo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

Reunidos em cúpula em Bruxelas, os mandatários dos 28 países-membros da UE aprovaram, como era previsto, o plano com o qual Juncker espera mobilizar pelo menos 315 bilhões de euros em novos investimentos a fim de estimular a combalida economia do bloco.

O plano parte de um fundo de garantia para investimentos de 21 bilhões de euros, alimentado pelo orçamento europeu e o braço financeiro do bloco, o Banco Europeu de Investimentos (BEI).

Esta garantia, explica Juncker, permitirá que o BEI financie as fases iniciais dos projetos por até 60 bilhões de euros. O restante, até completar os mais de 300 bilhões, seriam capitais privados.

Mas este fundo inicial pode ser mais importante se os Estados-membros participarem com aportes, multiplicando assim a capacidade de financiamento.

Alguns países, como Espanha e França, declararam estar "predispostos" a aportar recursos, mas para isso esperam conhecer as condições.

"Para a cúpula de fevereiro, a Comissão deverá ser mais clara sobre como o plano será gerenciado, o fundo, as regras de funcionamento do fundo, e assim decidiremos com quanto contribuiremos", disse à AFP o secretário de Estado italiano para Assuntos Europeus, Sandro Gozzi.

"Agora podemos começar com o plano de investimentos, disse a influente chanceler alemã, Angela Merkel, ao chegará à cúpula ainda hoje.

"As primeiras propostas estão sobre a mesa, agora é preciso completá-las com projetos concretos", acrescentou.

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Reunidos em cúpula em Bruxelas, os mandatários dos 28 países-membros da UE aprovaram, como era previsto, o plano com o qual Juncker espera mobilizar pelo menos 315 bilhões de euros em novos investimentos a fim de estimular a combalida economia do bloco.

O plano parte de um fundo de garantia para investimentos de 21 bilhões de euros, alimentado pelo orçamento europeu e o braço financeiro do bloco, o Banco Europeu de Investimentos (BEI).

Esta garantia, explica Juncker, permitirá que o BEI financie as fases iniciais dos projetos por até 60 bilhões de euros. O restante, até completar os mais de 300 bilhões, seriam capitais privados.

Mas este fundo inicial pode ser mais importante se os Estados-membros participarem com aportes, multiplicando assim a capacidade de financiamento.

Alguns países, como Espanha e França, declararam estar "predispostos" a aportar recursos, mas para isso esperam conhecer as condições.

"Para a cúpula de fevereiro, a Comissão deverá ser mais clara sobre como o plano será gerenciado, o fundo, as regras de funcionamento do fundo, e assim decidiremos com quanto contribuiremos", disse à AFP o secretário de Estado italiano para Assuntos Europeus, Sandro Gozzi.

"Agora podemos começar com o plano de investimentos, disse a influente chanceler alemã, Angela Merkel, ao chegará à cúpula ainda hoje.

"As primeiras propostas estão sobre a mesa, agora é preciso completá-las com projetos concretos", acrescentou.

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