Crise na Ucrânia estimula comércio entre EUA e UE
Para novo embaixador dos Estados Unidos para a União Europeia, um acordo entre as duas maiores economias do mundo é de "importância vital e estratégica"
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2014 às 16h33.
Bruxelas - O novo embaixador dos Estados Unidos para a União Europeia, Anthony Gardner, disse que a crise na Ucrânia deu novo estímulo para a negociação de um acordo de livre comércio entre americanos e o bloco europeu.
Para Gardner, a anexação da Crimeia pela Rússia fez com que Bruxelas e Washington entendessem que as discussões para um acordo de livre comércio podem fortalecer a aliança entre a União Europeia e os Estados Unidos para além das questões econômicas.
O embaixador, que foi empossado em março, afirmou que o tratado transatlântico deverá ser para a economia o que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é para a cooperação militar de ambos os lados.
Para Gardner, um acordo entre as duas maiores economias do mundo é de "importância vital e estratégica".
Por meio do tratado, a União Europeia espera diversificar suas fontes de energia importando gás dos Estados Unidos. Fonte: Associated Press.
Bruxelas - O novo embaixador dos Estados Unidos para a União Europeia, Anthony Gardner, disse que a crise na Ucrânia deu novo estímulo para a negociação de um acordo de livre comércio entre americanos e o bloco europeu.
Para Gardner, a anexação da Crimeia pela Rússia fez com que Bruxelas e Washington entendessem que as discussões para um acordo de livre comércio podem fortalecer a aliança entre a União Europeia e os Estados Unidos para além das questões econômicas.
O embaixador, que foi empossado em março, afirmou que o tratado transatlântico deverá ser para a economia o que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é para a cooperação militar de ambos os lados.
Para Gardner, um acordo entre as duas maiores economias do mundo é de "importância vital e estratégica".
Por meio do tratado, a União Europeia espera diversificar suas fontes de energia importando gás dos Estados Unidos. Fonte: Associated Press.