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Crescimento do setor de serviços dos EUA acelera em maio

Aceleração teve ritmo mais rápido em nove meses, uma vez que a atividade de negócios e os novos pedidos saltaram

Serviços: ISM informou que seu índice para o setor de serviços subiu para 56,3 em maio ante 55,2 em abril (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 12h02.

Nova York - O crescimento do setor de serviços dos Estados Unidos acelerou em maio, no ritmo mais rápido em nove meses, uma vez que a atividade de negócios e os novos pedidos saltaram, mostrou nesta quarta-feira o relatório do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês).

O ISM informou que seu índice para o setor de serviços subiu para 56,3 em maio ante 55,2 em abril, superando expectativas de uma leitura de 55,5. O relatório marca o 53º mês no qual o índice ficou acima de 50, o nível que separa expansão de contração, e é o sinal mais recente de que a atividade econômica está se recuperando do impacto de um inverno rigoroso.

O número de maio é o mais alto desde a leitura de 57,9 em agosto, que havia sido uma máxima em sete anos. O indicador para a atividade de negócios saltou para 62,1 ante 60,9 em abril.

Essa foi a maior leitura para o índice desde fevereiro de 2011 e superou com facilidade a previsão de analistas de 60. O índice de novos pedidos subiu para 60,5, o maior nível desde janeiro de 2011, ante 58,2 em abril.

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O ISM informou que seu índice para o setor de serviços subiu para 56,3 em maio ante 55,2 em abril, superando expectativas de uma leitura de 55,5. O relatório marca o 53º mês no qual o índice ficou acima de 50, o nível que separa expansão de contração, e é o sinal mais recente de que a atividade econômica está se recuperando do impacto de um inverno rigoroso.

O número de maio é o mais alto desde a leitura de 57,9 em agosto, que havia sido uma máxima em sete anos. O indicador para a atividade de negócios saltou para 62,1 ante 60,9 em abril.

Essa foi a maior leitura para o índice desde fevereiro de 2011 e superou com facilidade a previsão de analistas de 60. O índice de novos pedidos subiu para 60,5, o maior nível desde janeiro de 2011, ante 58,2 em abril.

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