Cresce volume de cheques sem fundo em março, diz Serasa
Do total de cheques compensados em todo o país no mês de março, 2,36% foram devolvidos
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2013 às 11h30.
São Paulo - Do total de cheques compensados em todo o País no mês de março, 2,36% foram devolvidos, informou a Serasa Experian . Este é o maior porcentual registrado desde maio de 2009, quando a proporção chegava a 2,52%.
Em fevereiro deste ano, 1,90% dos cheques transacionados foram devolvidos e em março do ano passado as devoluções representavam 2,19% do total. No acumulado do primeiro trimestre do ano, os cheques devolvidos somaram 2,09% do total, acima do registrado no mesmo período do ano passado (2,04%).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o mês de março tem uma sazonalidade na análise dos cheques sem fundos por causa da última parcela do IPVA e do parcelamento das despesas escolares.
"Este ano, o indicador também foi impactado pela maior inflação nos alimentos, que reduz o poder aquisitivo dos salários. Além disso, as classes mais baixas de renda, que sofrem com a inflação, usam mais intensamente este meio de pagamento", avalia a instituição, em nota distribuída à imprensa.
No trimestre, o Estado com o maior porcentual de cheques sem fundos foi Roraima(13%). Na outra ponta do ranking está São Paulo, com 1,50%. A região Norte foi a que apresentou maior porcentual de cheques devolvidos (4,42%) e a Sudeste, a menor (1,64%).
São Paulo - Do total de cheques compensados em todo o País no mês de março, 2,36% foram devolvidos, informou a Serasa Experian . Este é o maior porcentual registrado desde maio de 2009, quando a proporção chegava a 2,52%.
Em fevereiro deste ano, 1,90% dos cheques transacionados foram devolvidos e em março do ano passado as devoluções representavam 2,19% do total. No acumulado do primeiro trimestre do ano, os cheques devolvidos somaram 2,09% do total, acima do registrado no mesmo período do ano passado (2,04%).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o mês de março tem uma sazonalidade na análise dos cheques sem fundos por causa da última parcela do IPVA e do parcelamento das despesas escolares.
"Este ano, o indicador também foi impactado pela maior inflação nos alimentos, que reduz o poder aquisitivo dos salários. Além disso, as classes mais baixas de renda, que sofrem com a inflação, usam mais intensamente este meio de pagamento", avalia a instituição, em nota distribuída à imprensa.
No trimestre, o Estado com o maior porcentual de cheques sem fundos foi Roraima(13%). Na outra ponta do ranking está São Paulo, com 1,50%. A região Norte foi a que apresentou maior porcentual de cheques devolvidos (4,42%) e a Sudeste, a menor (1,64%).