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Cortes de gastos reduziriam crescimento americano

Segundo a CBO, o PIB crescerá 1,4% em 2013 caso cortes sejam aprovados, uma porcentagem inferior à prevista pelo FMI (2,1%) e pelo Federal Reserve (entre 2,3 e 3%)

CBO: escritório considerou que o crescimento chegaria a pouco mais que o dobro (2,9%), se eles não foram aplicados, caso o governo e o Congresso entrem em acordo (AFP/ Chip Somodevilla)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 20h15.

Washington - O crescimento econômico dos Estados Unidos teria maiores obstáculos se entrassem em vigor os cortes no gasto público previstos por lei para 1º de março, até um nível de crescimento do PIB de 1,4% em 2013, segundo um estudo do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO) divulgado nesta terça-feira.

Segundo as previsões da CBO, o PIB crescerá 1,4% em 2013 (frente a 1,9% do ano anterior) caso os cortes sejam aprovados, uma porcentagem inferior à prevista pelo FMI (2,1%) e pelo Federal Reserve (entre 2,3 e 3%).

A CBO considerou que o crescimento chegaria a pouco mais que o dobro (2,9%), se eles não foram aplicados, caso o governo e o Congresso entrem em acordo sobre uma alternativa.

"Se for eliminado todo o ajuste fiscal ainda incluso na atual lei para 2013, o crescimento real do PIB seria este ano de cerca de 1,5 ponto superior às atuais projeções da CBO", afirma o estudo.

Já o déficit público seria duas vezes menor que em 2009, o auge do programa de estímulo econômico do presidente Barack Obama e cairia a 5,3% do PIB no final deste ano fiscal, que termina no dia 30 de setembro, acrescenta o relatório.

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Segundo as previsões da CBO, o PIB crescerá 1,4% em 2013 (frente a 1,9% do ano anterior) caso os cortes sejam aprovados, uma porcentagem inferior à prevista pelo FMI (2,1%) e pelo Federal Reserve (entre 2,3 e 3%).

A CBO considerou que o crescimento chegaria a pouco mais que o dobro (2,9%), se eles não foram aplicados, caso o governo e o Congresso entrem em acordo sobre uma alternativa.

"Se for eliminado todo o ajuste fiscal ainda incluso na atual lei para 2013, o crescimento real do PIB seria este ano de cerca de 1,5 ponto superior às atuais projeções da CBO", afirma o estudo.

Já o déficit público seria duas vezes menor que em 2009, o auge do programa de estímulo econômico do presidente Barack Obama e cairia a 5,3% do PIB no final deste ano fiscal, que termina no dia 30 de setembro, acrescenta o relatório.

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