Exame Logo

Copom mantém reajuste da gasolina e recuo na tarifa elétrica

Projeção de reajuste de 5% no preço da gasolina e estimativa de recuo de 15% na tarifa de energia elétrica são mantidas pelo Copom

Bomba de combustível: "estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano”, explica o Copom (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 09h59.

Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a projeção de reajuste de 5% no preço da gasolina, este ano. Também não houve alteração na estimativa de recuo de cerca de 15% na tarifa residencial de eletricidade.

“Essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano”, explica o Copom.

A projeção para o preço do botijão de gás é de estabilidade e, para a telefonia fixa, a expectativa é redução de 2%, neste ano. Essas estimativas são as mesmas divulgadas em maio.

Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, em 2013, a projeção foi reduzida para 1,8%, contra 2,55 previstos em maio. Essa estimativa “incorpora a recente revogação de reajustes nas tarifas de transporte urbano”. Para 2014, a estimativa foi mantida em 4,5%.

Veja também

Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a projeção de reajuste de 5% no preço da gasolina, este ano. Também não houve alteração na estimativa de recuo de cerca de 15% na tarifa residencial de eletricidade.

“Essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano”, explica o Copom.

A projeção para o preço do botijão de gás é de estabilidade e, para a telefonia fixa, a expectativa é redução de 2%, neste ano. Essas estimativas são as mesmas divulgadas em maio.

Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, em 2013, a projeção foi reduzida para 1,8%, contra 2,55 previstos em maio. Essa estimativa “incorpora a recente revogação de reajustes nas tarifas de transporte urbano”. Para 2014, a estimativa foi mantida em 4,5%.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralCombustíveisCopomEnergiaEnergia elétricaGasolinaJurosMercado financeiroServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame