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Cooperativas podem garantir juro menor, diz Tombini

O presidente do BC disse ainda que o sistema de cooperativismo passou bem pela crise de 2008 e 2009

Tombini defendeu ainda uma consolidação desse segmento, para que haja escala maior, "de forma a atender melhor" (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 22h43.

Brasília, 28 (AE) - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse, na noite desta terça-feira, que as tarifas e juros de empréstimos tendem a ser mais baixos nos municípios com forte presença de cooperativas de crédito.

"Esse é um segmento importante e que o Banco Central valoriza", afirmou Tombini durante o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2012, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Tombini defendeu ainda uma consolidação desse segmento, para que haja escala maior, "de forma a atender melhor".

Os números apresentados por Tombini mostram que há hoje 5.500 participantes do sistema, ante menos de 1.500 há dez anos, e que o número médio de filiados por cooperativa passou de 1.100 para 4.400.

O presidente do BC disse ainda que o sistema de cooperativismo passou bem pela crise de 2008 e 2009 e deu uma contribuição importante, principalmente para o crédito nos municípios no interior do País.

Disse ainda que o BC participou desse processo de crescimento, contribuindo, por exemplo, com uma regulação "adequada". "O cooperativismo está sujeito a uma regulação ampla e uma supervisão intensa", afirmou.

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Tombini defendeu ainda uma consolidação desse segmento, para que haja escala maior, "de forma a atender melhor".

Os números apresentados por Tombini mostram que há hoje 5.500 participantes do sistema, ante menos de 1.500 há dez anos, e que o número médio de filiados por cooperativa passou de 1.100 para 4.400.

O presidente do BC disse ainda que o sistema de cooperativismo passou bem pela crise de 2008 e 2009 e deu uma contribuição importante, principalmente para o crédito nos municípios no interior do País.

Disse ainda que o BC participou desse processo de crescimento, contribuindo, por exemplo, com uma regulação "adequada". "O cooperativismo está sujeito a uma regulação ampla e uma supervisão intensa", afirmou.

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