Consórcio da Odebrecht vence Galeão e CCR leva Confins
O valor global do leilão chegou a R$ 20,839 bilhões
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2013 às 13h49.
São Paulo - O consórcio liderado pela Odebrecht Transport venceu a concessão do Aeroporto de Galeão (RJ), ao ofertar R$ 19,018 bilhões, o que representa um ágio de 293,9%. O Aeroporto de Confins (MG) foi vencido pelo grupo liderado por CCR com uma proposta de R$ 1,82 bilhão, ou ágio de 66%.
O valor global do leilão chegou a R$ 20,839 bilhões, o que representa um ágio de 251,7%.
A Odebrecht Transport é líder do consórcio Aeroportos do Futuro, que foi representado pela corretora Santander com 60%. A operadora Changi (Excelente B.V.) tem 40%.
A CCR tem 75% do consórcio AeroBrasil, que venceu a concessão por Confins. Estão ao seu lado a operadora suíça Flughafen Zurich AG, que administra o aeroporto de Zurique, com 24%, e a Munich Airport com 1%.
Na fase de lances viva voz, nenhuma nova oferta foi feita pelo terminal fluminense. As únicas ofertas por Confins foram dos consórcios da CCR e Queiroz Galvão, cuja maior oferta foi de R$ 1,8 bilhão, ou seja, R$ 20 milhões abaixo da proposta vencedora.
São Paulo - O consórcio liderado pela Odebrecht Transport venceu a concessão do Aeroporto de Galeão (RJ), ao ofertar R$ 19,018 bilhões, o que representa um ágio de 293,9%. O Aeroporto de Confins (MG) foi vencido pelo grupo liderado por CCR com uma proposta de R$ 1,82 bilhão, ou ágio de 66%.
O valor global do leilão chegou a R$ 20,839 bilhões, o que representa um ágio de 251,7%.
A Odebrecht Transport é líder do consórcio Aeroportos do Futuro, que foi representado pela corretora Santander com 60%. A operadora Changi (Excelente B.V.) tem 40%.
A CCR tem 75% do consórcio AeroBrasil, que venceu a concessão por Confins. Estão ao seu lado a operadora suíça Flughafen Zurich AG, que administra o aeroporto de Zurique, com 24%, e a Munich Airport com 1%.
Na fase de lances viva voz, nenhuma nova oferta foi feita pelo terminal fluminense. As únicas ofertas por Confins foram dos consórcios da CCR e Queiroz Galvão, cuja maior oferta foi de R$ 1,8 bilhão, ou seja, R$ 20 milhões abaixo da proposta vencedora.