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Congresso dos EUA aprova projeto de financiamento ao governo

O financiamento é necessário para evitar um fechamento de operações a partir de 27 de março

Estados Unidos: o projeto de lei aprovado é uma pequena trégua nas contínuas batalhas entre democratas e republicanos que há meses discutem sobre o orçamento. (Alex Wong/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 14h01.

Washington - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei, que já contava com o sinal verde do Senado, que concede financiamento ao governo até 30 de setembro e era necessário para evitar um fechamento de suas operações a partir de 27 de março.

O Senado, de maioria democrata, aprovou o projeto de lei ontem e hoje a câmera baixa, controlada pelos republicanos, ratificou a medida por 318 votos a favor e 109 contra.

O projeto deve ser assinado agora pelo presidente de EUA, Barack Obama, que se encontra de viagem por Israel, os territórios palestinos e Jordânia.

A medida concede fundos para financiar as operações diárias do governo federal até 30 de setembro. Além disso, mantém cortes automáticos dos gastos públicos avaliados em US$ 85 bilhões que entraram em vigor em 1º de março, mas dá maior flexibilidade ao governo e em particular ao Departamento de Defesa para aplicá-las.

O projeto de lei aprovado é uma pequena trégua nas contínuas batalhas entre democratas e republicanos que há meses discutem sobre o orçamento e como diminuir o grande déficit público do país.

Hoje, a Câmara dos Representantes aprovou também um plano orçamentário promovido pelo legislador Paul Ryan, ex-candidato republicano a vice-presidente, que contêm volumosos cortes de despesa nos programas sociais e a promessa de abolir a reforma da saúde aprovada em 2010 e promovida por Obama.

O plano de Ryan sintetiza a política orçamentária dos republicanos e contrasta com a proposta que os democratas promovem no Senado, centrada em aumentar a receita dos cofres públicos com mais impostos, aumentar a despesa em novas infraestruturas e realizar modestos recortes em programas sociais.

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O Senado, de maioria democrata, aprovou o projeto de lei ontem e hoje a câmera baixa, controlada pelos republicanos, ratificou a medida por 318 votos a favor e 109 contra.

O projeto deve ser assinado agora pelo presidente de EUA, Barack Obama, que se encontra de viagem por Israel, os territórios palestinos e Jordânia.

A medida concede fundos para financiar as operações diárias do governo federal até 30 de setembro. Além disso, mantém cortes automáticos dos gastos públicos avaliados em US$ 85 bilhões que entraram em vigor em 1º de março, mas dá maior flexibilidade ao governo e em particular ao Departamento de Defesa para aplicá-las.

O projeto de lei aprovado é uma pequena trégua nas contínuas batalhas entre democratas e republicanos que há meses discutem sobre o orçamento e como diminuir o grande déficit público do país.

Hoje, a Câmara dos Representantes aprovou também um plano orçamentário promovido pelo legislador Paul Ryan, ex-candidato republicano a vice-presidente, que contêm volumosos cortes de despesa nos programas sociais e a promessa de abolir a reforma da saúde aprovada em 2010 e promovida por Obama.

O plano de Ryan sintetiza a política orçamentária dos republicanos e contrasta com a proposta que os democratas promovem no Senado, centrada em aumentar a receita dos cofres públicos com mais impostos, aumentar a despesa em novas infraestruturas e realizar modestos recortes em programas sociais.

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