Confiança do setor de serviços cai em abril, apura FGV
O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas, registrou uma queda de 1,8% no período, passando de 122,4 pontos para 120,2 pontos
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2013 às 09h14.
Rio de Janeiro - Os empresários do setor de serviços se mostraram menos otimistas na passagem de março para abril.
O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas, registrou uma queda de 1,8% no período, passando de 122,4 pontos para 120,2 pontos, na série com ajuste sazonal. Sete entre os 12 segmentos pesquisados apresentaram redução na confiança, informou a instituição.
Em abril, houve piora tanto na avaliação sobre o momento atual quanto na expectativa para os próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 1,3%, para 104,4 pontos, mantendo-se abaixo da média histórica de 110,5 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-S), por sua vez, teve queda de 2,1%, para 136,0 pontos, também abaixo da média histórica (139,6 pontos).
A FGV ressalta que a avaliação das empresas sobre a situação atual tem oscilado desde outubro de 2012, quando o ISA-S passou a alternar taxas positivas e negativas.
Já o IE-S tem mantido redução contínua desde o fim do ano passado, acumulando uma queda de 6,7% de novembro a abril.
Rio de Janeiro - Os empresários do setor de serviços se mostraram menos otimistas na passagem de março para abril.
O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas, registrou uma queda de 1,8% no período, passando de 122,4 pontos para 120,2 pontos, na série com ajuste sazonal. Sete entre os 12 segmentos pesquisados apresentaram redução na confiança, informou a instituição.
Em abril, houve piora tanto na avaliação sobre o momento atual quanto na expectativa para os próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 1,3%, para 104,4 pontos, mantendo-se abaixo da média histórica de 110,5 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-S), por sua vez, teve queda de 2,1%, para 136,0 pontos, também abaixo da média histórica (139,6 pontos).
A FGV ressalta que a avaliação das empresas sobre a situação atual tem oscilado desde outubro de 2012, quando o ISA-S passou a alternar taxas positivas e negativas.
Já o IE-S tem mantido redução contínua desde o fim do ano passado, acumulando uma queda de 6,7% de novembro a abril.