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Confiança do setor de construção cai 1,1 ponto em junho

Para o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, a indefinição dos indicadores reflete o cenário nacional ainda dominado por incertezas

Construção: o custo da construção em todo o Brasil teve taxa de variação de 1,52% em junho (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2016 às 08h54.

O Índice de Confiança da Construção , medido pelo Fundação Getulio Vargas ( FGV ), caiu 1,1 ponto em junho, atingindo 68 pontos. Nos últimos três meses, o setor havia registrado alta acumulada de 2,5 pontos.

O Índice de Expectativas recuou três pontos, alcançando 74,9 pontos. Os dois quesitos que integram o índice recuaram, principalmente o que mede o otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses, que variou -3,3 pontos.

Houve alta de 0,8 ponto no Índice da Situação Atual, atingindo 61,7 pontos, depois de cinco quedas consecutivas. O quesito que mais contribuiu para a alta foi o que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, com crescimento de 3,7 pontos em relação a maio.

Para o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, a indefinição dos indicadores reflete o cenário nacional ainda dominado por incertezas.

Segundo a pesquisa, 66,8% das empresas de construção dizem que a execução do programa de investimentos previstos para os próximos 12 meses é incerta.

Índice Nacional de Custo da Construção

O custo da construção em todo o Brasil teve taxa de variação de 1,52% em junho, acima do resultado do mês anterior, de 0,19%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,04%.

O índice referente à mão de obra apresentou variação de 2,64%. No mês anterior, a taxa foi de 0,32%. No grupo materiais e equipamentos, a variação foi de 0,21%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,07%.

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de -0,07% em maio para 0,46% em junho. Nesse grupo, foi destaque a aceleração da taxa do subgrupo projetos, cuja variação passou de -0,50% para 0,58%.

O índice referente à mão de obra registrou variação de 2,64%, devido aos reajustes salariais em São Paulo e no Rio de Janeiro. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,32%.

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O Índice de Confiança da Construção , medido pelo Fundação Getulio Vargas ( FGV ), caiu 1,1 ponto em junho, atingindo 68 pontos. Nos últimos três meses, o setor havia registrado alta acumulada de 2,5 pontos.

O Índice de Expectativas recuou três pontos, alcançando 74,9 pontos. Os dois quesitos que integram o índice recuaram, principalmente o que mede o otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses, que variou -3,3 pontos.

Houve alta de 0,8 ponto no Índice da Situação Atual, atingindo 61,7 pontos, depois de cinco quedas consecutivas. O quesito que mais contribuiu para a alta foi o que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, com crescimento de 3,7 pontos em relação a maio.

Para o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, a indefinição dos indicadores reflete o cenário nacional ainda dominado por incertezas.

Segundo a pesquisa, 66,8% das empresas de construção dizem que a execução do programa de investimentos previstos para os próximos 12 meses é incerta.

Índice Nacional de Custo da Construção

O custo da construção em todo o Brasil teve taxa de variação de 1,52% em junho, acima do resultado do mês anterior, de 0,19%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,04%.

O índice referente à mão de obra apresentou variação de 2,64%. No mês anterior, a taxa foi de 0,32%. No grupo materiais e equipamentos, a variação foi de 0,21%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,07%.

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de -0,07% em maio para 0,46% em junho. Nesse grupo, foi destaque a aceleração da taxa do subgrupo projetos, cuja variação passou de -0,50% para 0,58%.

O índice referente à mão de obra registrou variação de 2,64%, devido aos reajustes salariais em São Paulo e no Rio de Janeiro. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,32%.

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