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Confiança do empresário do comércio se mantém em fevereiro

A CNC informa que, apesar de o mercado de trabalho ainda estar “aquecido” e as pessoas ainda estarem “confiantes” em seus empregos, “o crédito apresenta desaceleração”

Já o subíndice que mede as expectativas registrou aumento de 3,3%, com altas de 4,2% na perspectiva em relação à economia (Marcelo Correa/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2012 às 14h14.

Rio de Janeiro – O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) ficou estável em fevereiro deste ano em relação ao mês anterior, com 127,6 pontos. Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre os três subíndices que compõem o Icec, a maior queda foi registrada por aquele que avalia as condições atuais: 3,3%.

A percepção dos comerciantes caiu 4,9% em relação ao desempenho da economia, 4,2% em relação ao resultado do setor comercial e 1,1% em relação ao desempenho de sua própria empresa.

A CNC informa que, apesar de o mercado de trabalho ainda estar “aquecido” e as pessoas ainda estarem “confiantes” em seus empregos, “o crédito apresenta alguma desaceleração”, o que pode ter influenciado o Índice de Confiança do Empresário do Comércio.

O subíndice que mede a intenção de investimentos também registrou queda (0,9%), puxada pela redução das intenções em realizar investimentos em geral e em ampliar estoques. Apesar disso, houve um aumento na expectativa em relação à contratação de funcionários.

Já o subíndice que mede as expectativas registrou aumento de 3,3%, com altas de 4,2% na perspectiva em relação à economia, 3,4% em relação ao comércio e 2,4% em relação à sua própria empresa.

De acordo com a CNC, os resultados mostram que o crescimento do volume de vendas no varejo no primeiro semestre deste ano deverá ser menor do que no segundo semestre. Mas, como um todo, o ano de 2012 deverá ser “bastante favorável”, segundo a entidade.

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A percepção dos comerciantes caiu 4,9% em relação ao desempenho da economia, 4,2% em relação ao resultado do setor comercial e 1,1% em relação ao desempenho de sua própria empresa.

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O subíndice que mede a intenção de investimentos também registrou queda (0,9%), puxada pela redução das intenções em realizar investimentos em geral e em ampliar estoques. Apesar disso, houve um aumento na expectativa em relação à contratação de funcionários.

Já o subíndice que mede as expectativas registrou aumento de 3,3%, com altas de 4,2% na perspectiva em relação à economia, 3,4% em relação ao comércio e 2,4% em relação à sua própria empresa.

De acordo com a CNC, os resultados mostram que o crescimento do volume de vendas no varejo no primeiro semestre deste ano deverá ser menor do que no segundo semestre. Mas, como um todo, o ano de 2012 deverá ser “bastante favorável”, segundo a entidade.

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