Economia

Confiança do empresário do comércio cresce em maio

De acordo com FecomercioSP, apesar da alta de 1,5%, eles continuam pessimistas com o nível da atividade na economia


	Comércio: de acordo com FecomercioSP, apesar da alta de 1,5%, eles continuam pessimistas com o nível da atividade na economia
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Comércio: de acordo com FecomercioSP, apesar da alta de 1,5%, eles continuam pessimistas com o nível da atividade na economia (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2016 às 17h01.

São Paulo - Os empresários do comércio paulistano continuam pessimistas como nível de atividade da economia.

Apesar disso, no mês de maio, o índice de confiança da categoria na economia brasileira teve aumento de 1,5% na comparação com abril, revelou o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado hoje (20) pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O índice é divulgado mensalmente pela FecomercioSP.

Mesmo com a elevação em maio, o índice continua abaixo de 100 pontos, o que sinaliza pessimismo do empresariado com a economia. O Icec varia de 0 [pessimismo total] a 200 pontos [otimismo total].

Segundo a federação, o índice atingiu 75,9 pontos em maio, o que significou queda de 7,2% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Para a FecomercioSP, o que puxou o crescimento do indicador no mês de maio foram as pequenas empresas, que “começam a vislumbrar uma melhoria” no país.

Segundo a federação, o fato de o indicador continuar abaixo dos 100 pontos indica que os empresários do comércio de São Paulo continuam vendo com desconfiança o atual momento econômico, afetado pela crise econômica e incertezas políticas.

“A falta de perspectivas mais concretas para o cenário econômico e político ainda denota uma resistência na mudança desse panorama no curto prazo. Entretanto, tudo indica que os empresários já compreenderam que a recuperação do nível de atividade passa pela reorganização política, aprovação das medidas e reformas e uma nova agenda econômica, que ajudarão a retomar a confiança de todos”, diz a FecomercioSP.

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