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Confiança do Empresário do Comércio cresce 4,4% em janeiro

Apesar disso, no entanto, o índice manteve-se em queda na comparação com o mesmo período do ano anterior

Comércio: o empresário está mais otimista em relação ao futuro da economia (com alta de 9%) (Tomaz Silva / Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 10h26.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), atingiu 80,9 pontos e cresceu 4,4% em janeiro deste ano, na comparação com o mês anterior, depois de seis quedas consecutivas.

Apesar disso, no entanto, o índice manteve-se em queda na comparação com o mesmo período do ano anterior (-23%).

A avaliação dos empresários do comércio é feita de acordo com uma escala de 0 a 200 pontos. Abaixo de 100 pontos mostra situação de pessimismo, de acordo com a CNC.

Na comparação com dezembro de 2015, a alta foi puxada principalmente pelas expectativas do empresário em relação aos próximos meses, que cresceram 5,5%.

O empresário está mais otimista em relação ao futuro da economia (com alta de 9%), do setor (5,3%) e de seu próprio negócio (3,3%).

As avaliações em relação aos investimentos também cresceram (4,2%), devido principalmente à expectativa melhor em relação à contratação de funcionários (11,4%).

Os empresários do comércio estão, no entanto, menos confiantes em relação ao momento presente, pois o indicador que mede a situação atual caiu 1,5%. As avaliações pioraram em relação à economia (-6%), ao setor (-1%) e ao próprio negócio (-0,7%).

Na comparação anual, os empresários estão mais pessimistas em relação ao momento presente (-46,6%), ao futuro (-11,5%) e às intenções de investimentos (-21,1%).

“Apesar do resultado positivo em janeiro, permanecem ausentes fatores que indiquem uma retomada do crescimento da atividade do comércio no curto prazo”, informa a CNC em nota.

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Apesar disso, no entanto, o índice manteve-se em queda na comparação com o mesmo período do ano anterior (-23%).

A avaliação dos empresários do comércio é feita de acordo com uma escala de 0 a 200 pontos. Abaixo de 100 pontos mostra situação de pessimismo, de acordo com a CNC.

Na comparação com dezembro de 2015, a alta foi puxada principalmente pelas expectativas do empresário em relação aos próximos meses, que cresceram 5,5%.

O empresário está mais otimista em relação ao futuro da economia (com alta de 9%), do setor (5,3%) e de seu próprio negócio (3,3%).

As avaliações em relação aos investimentos também cresceram (4,2%), devido principalmente à expectativa melhor em relação à contratação de funcionários (11,4%).

Os empresários do comércio estão, no entanto, menos confiantes em relação ao momento presente, pois o indicador que mede a situação atual caiu 1,5%. As avaliações pioraram em relação à economia (-6%), ao setor (-1%) e ao próprio negócio (-0,7%).

Na comparação anual, os empresários estão mais pessimistas em relação ao momento presente (-46,6%), ao futuro (-11,5%) e às intenções de investimentos (-21,1%).

“Apesar do resultado positivo em janeiro, permanecem ausentes fatores que indiquem uma retomada do crescimento da atividade do comércio no curto prazo”, informa a CNC em nota.

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