Confiança do Empresário do Comércio cresce 4,4% em janeiro
Apesar disso, no entanto, o índice manteve-se em queda na comparação com o mesmo período do ano anterior
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 10h26.
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), atingiu 80,9 pontos e cresceu 4,4% em janeiro deste ano, na comparação com o mês anterior, depois de seis quedas consecutivas.
Apesar disso, no entanto, o índice manteve-se em queda na comparação com o mesmo período do ano anterior (-23%).
A avaliação dos empresários do comércio é feita de acordo com uma escala de 0 a 200 pontos. Abaixo de 100 pontos mostra situação de pessimismo, de acordo com a CNC.
Na comparação com dezembro de 2015, a alta foi puxada principalmente pelas expectativas do empresário em relação aos próximos meses, que cresceram 5,5%.
O empresário está mais otimista em relação ao futuro da economia (com alta de 9%), do setor (5,3%) e de seu próprio negócio (3,3%).
As avaliações em relação aos investimentos também cresceram (4,2%), devido principalmente à expectativa melhor em relação à contratação de funcionários (11,4%).
Os empresários do comércio estão, no entanto, menos confiantes em relação ao momento presente, pois o indicador que mede a situação atual caiu 1,5%. As avaliações pioraram em relação à economia (-6%), ao setor (-1%) e ao próprio negócio (-0,7%).
Na comparação anual, os empresários estão mais pessimistas em relação ao momento presente (-46,6%), ao futuro (-11,5%) e às intenções de investimentos (-21,1%).
“Apesar do resultado positivo em janeiro, permanecem ausentes fatores que indiquem uma retomada do crescimento da atividade do comércio no curto prazo”, informa a CNC em nota.
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), atingiu 80,9 pontos e cresceu 4,4% em janeiro deste ano, na comparação com o mês anterior, depois de seis quedas consecutivas.
Apesar disso, no entanto, o índice manteve-se em queda na comparação com o mesmo período do ano anterior (-23%).
A avaliação dos empresários do comércio é feita de acordo com uma escala de 0 a 200 pontos. Abaixo de 100 pontos mostra situação de pessimismo, de acordo com a CNC.
Na comparação com dezembro de 2015, a alta foi puxada principalmente pelas expectativas do empresário em relação aos próximos meses, que cresceram 5,5%.
O empresário está mais otimista em relação ao futuro da economia (com alta de 9%), do setor (5,3%) e de seu próprio negócio (3,3%).
As avaliações em relação aos investimentos também cresceram (4,2%), devido principalmente à expectativa melhor em relação à contratação de funcionários (11,4%).
Os empresários do comércio estão, no entanto, menos confiantes em relação ao momento presente, pois o indicador que mede a situação atual caiu 1,5%. As avaliações pioraram em relação à economia (-6%), ao setor (-1%) e ao próprio negócio (-0,7%).
Na comparação anual, os empresários estão mais pessimistas em relação ao momento presente (-46,6%), ao futuro (-11,5%) e às intenções de investimentos (-21,1%).
“Apesar do resultado positivo em janeiro, permanecem ausentes fatores que indiquem uma retomada do crescimento da atividade do comércio no curto prazo”, informa a CNC em nota.