Confiança do empresário do comércio continua em queda
O Icom caiu menos na passagem de fevereiro para março, mas ficou em patamar inferior ao registrado no mesmo mês de 2011
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2012 às 09h53.
Rio - A confiança do empresário do comércio caiu menos na passagem de fevereiro para março, mas ficou em patamar inferior ao registrado no mesmo mês de 2011. O Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 4,3% no trimestre encerrado em março, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em fevereiro, a queda havia sido de 6,4% na mesma base de comparação. Em março, o Icom ficou em 124,6 pontos, contra 130,2 pontos em março de 2011.
No Varejo Restrito, na comparação com o mesmo período de 2011, a queda passou de 4,5% no trimestre terminado em fevereiro para um recuo de 3,7% nos três meses terminados em março de 2012.
Já no Varejo Ampliado, a taxa evoluiu de -5,2% em fevereiro para -3,7% em março. No segmento de Material para construção, a taxa interanual passou de -3,4% para -1,0%, enquanto no de Veículos, motos e peças, o recuo saiu de 9,3% para uma variação negativa de 5,7%. No Atacado, para os mesmos períodos, a queda diminuiu de -9,1% em fevereiro para -6,2% em março.
Houve tendência de recuperação em 11 dos 17 segmentos pesquisados na Sondagem do Comércio, segundo a FGV. Em cinco deles, houve piora na confiança, e um segmento ficou estável na passagem de fevereiro para março. No Varejo Restrito, houve melhora na evolução da confiança em cinco de nove segmentos pesquisados; no Varejo Ampliado, houve menor pessimismo em oito dos 13 segmentos; e no Atacado, houve melhora em três dos quatro segmentos.
De acordo com a FGV, o freio na queda da confiança do comércio em março foi influenciado principalmente pela melhora da percepção em relação à demanda no momento atual. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) do trimestre findo em março ficou 4,1% inferior ao do mesmo período do ano anterior. Em fevereiro, a variação negativa havia sido maior (-7,9%) na mesma comparação.
Na média do trimestre terminado em março, 19,4% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 24,0%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes porcentuais haviam sido de 19,6% e 20,1%, respectivamente.
Rio - A confiança do empresário do comércio caiu menos na passagem de fevereiro para março, mas ficou em patamar inferior ao registrado no mesmo mês de 2011. O Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 4,3% no trimestre encerrado em março, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em fevereiro, a queda havia sido de 6,4% na mesma base de comparação. Em março, o Icom ficou em 124,6 pontos, contra 130,2 pontos em março de 2011.
No Varejo Restrito, na comparação com o mesmo período de 2011, a queda passou de 4,5% no trimestre terminado em fevereiro para um recuo de 3,7% nos três meses terminados em março de 2012.
Já no Varejo Ampliado, a taxa evoluiu de -5,2% em fevereiro para -3,7% em março. No segmento de Material para construção, a taxa interanual passou de -3,4% para -1,0%, enquanto no de Veículos, motos e peças, o recuo saiu de 9,3% para uma variação negativa de 5,7%. No Atacado, para os mesmos períodos, a queda diminuiu de -9,1% em fevereiro para -6,2% em março.
Houve tendência de recuperação em 11 dos 17 segmentos pesquisados na Sondagem do Comércio, segundo a FGV. Em cinco deles, houve piora na confiança, e um segmento ficou estável na passagem de fevereiro para março. No Varejo Restrito, houve melhora na evolução da confiança em cinco de nove segmentos pesquisados; no Varejo Ampliado, houve menor pessimismo em oito dos 13 segmentos; e no Atacado, houve melhora em três dos quatro segmentos.
De acordo com a FGV, o freio na queda da confiança do comércio em março foi influenciado principalmente pela melhora da percepção em relação à demanda no momento atual. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) do trimestre findo em março ficou 4,1% inferior ao do mesmo período do ano anterior. Em fevereiro, a variação negativa havia sido maior (-7,9%) na mesma comparação.
Na média do trimestre terminado em março, 19,4% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 24,0%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes porcentuais haviam sido de 19,6% e 20,1%, respectivamente.