Confiança do consumidor dos EUA é a maior desde 2007

Nova York - A confiança do consumidor dos Estados Unidos atingiu o maior nível em mais de quatro anos em maio, uma vez que os norte-americanos permaneceram otimistas com o mercado de trabalho, enquanto uma receita maior das famílias deve levar a aumentos dos salários, mostrou pesquisa da Thomson Reuters/Universidade de Michigan nesta sexta-feira.

A leitura final da pesquisa sobre o índice geral do sentimento do consumidor subiu para 79,3 ante 76,4 em abril, superando as estimativas de 77,8.

Foi o maior nível desde outubro de 2007.

"Infelizmente, a confiança do consumidor ainda está extremamente vulnerável a uma reversão, como aconteceu nos últimos dois anos", disse o diretor da pesquisa, Richard Curtin, em comunicado.

"Embora a expectativa mais otimista deles para o crescimento do emprego possa não ser atingida sem muito prejuízo, se a recente desaceleração no crescimento do emprego persistir nos próximos meses, isso pode formar a base para uma terceira retração na confiança", completou.

Ainda segundo a pesquisa, metade de todos os consumidores disse que a economia havia melhorado no último ano, enquanto os planos de compras de veículos e bens duráveis também melhoraram. A medida para os planos de compra subiu para 132, de 126.

Famílias de alta renda preveem um aumento de 2 por cento na receita no próximo ano, enquanto os de baixa renda esperam ganho de 0,3 por cento.

O barômetro da pesquisa para atuais condições econômicas saltou de 82,9 para 87,2, enquanto a medida das expectativas do consumidor melhorou de 72,3 para 74,3.

Esses dois índices estão em seus níveis mais altos desde janeiro de 2008 e julho de 2007, respectivamente.

Enquanto isso, a expectativa de inflação de um ano caiu de 3,2 por cento para 3,0 por cento, e a de cinco a 10 anos passou de 2,9 por cento para 2,7 por cento.

Nova York - A confiança do consumidor dos Estados Unidos atingiu o maior nível em mais de quatro anos em maio, uma vez que os norte-americanos permaneceram otimistas com o mercado de trabalho, enquanto uma receita maior das famílias deve levar a aumentos dos salários, mostrou pesquisa da Thomson Reuters/Universidade de Michigan nesta sexta-feira.

A leitura final da pesquisa sobre o índice geral do sentimento do consumidor subiu para 79,3 ante 76,4 em abril, superando as estimativas de 77,8.

Foi o maior nível desde outubro de 2007.

"Infelizmente, a confiança do consumidor ainda está extremamente vulnerável a uma reversão, como aconteceu nos últimos dois anos", disse o diretor da pesquisa, Richard Curtin, em comunicado.

"Embora a expectativa mais otimista deles para o crescimento do emprego possa não ser atingida sem muito prejuízo, se a recente desaceleração no crescimento do emprego persistir nos próximos meses, isso pode formar a base para uma terceira retração na confiança", completou.

Ainda segundo a pesquisa, metade de todos os consumidores disse que a economia havia melhorado no último ano, enquanto os planos de compras de veículos e bens duráveis também melhoraram. A medida para os planos de compra subiu para 132, de 126.

Famílias de alta renda preveem um aumento de 2 por cento na receita no próximo ano, enquanto os de baixa renda esperam ganho de 0,3 por cento.

O barômetro da pesquisa para atuais condições econômicas saltou de 82,9 para 87,2, enquanto a medida das expectativas do consumidor melhorou de 72,3 para 74,3.

Esses dois índices estão em seus níveis mais altos desde janeiro de 2008 e julho de 2007, respectivamente.

Enquanto isso, a expectativa de inflação de um ano caiu de 3,2 por cento para 3,0 por cento, e a de cinco a 10 anos passou de 2,9 por cento para 2,7 por cento.