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Confiança do comércio sobe 10,5 pontos em agosto, diz FGV

O resultado do mês foi influenciado pela melhora da percepção sobre o momento atual, mas ainda com aumento do otimismo para os próximos meses

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Em médias móveis trimestrais, o indicador teve crescimento de 9,7 pontos (Andre Coelho/Getty Images)

Em médias móveis trimestrais, o indicador teve crescimento de 9,7 pontos (Andre Coelho/Getty Images)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de agosto de 2020 às, 09h40.

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 10,5 pontos na passagem de julho para agosto, para 96,6 pontos, a quarta alta consecutiva, informou nesta terça-feira, 25, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador teve crescimento de 9,7 pontos.

"A confiança do comércio mantém a tendência de recuperação, com expressiva alta em agosto, conquistando 92% da confiança perdida desde o início da pandemia. O resultado do mês foi influenciado principalmente pela melhora da percepção sobre o momento atual, mas ainda com aumento do otimismo para os próximos meses. Apesar dos resultados positivos, a velocidade da recuperação não tem sido homogênea entre os segmentos. Os consumidores estão se mostrando cautelosos e a incerteza se mantém elevada, dificultando a elaboração de cenários mais claros da tendência da confiança nos próximos meses", avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

Em agosto, houve melhora da confiança em todos os seis principais segmentos do comércio. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) avançou 13,6 pontos, para 102 pontos, o maior patamar desde agosto de 2013, quando estava em 105,2 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 6,8 pontos, para 91,3 pontos.

As quatro altas consecutivas do ISA-COM fizeram com que o mesmo superasse em 9,4 pontos o patamar de fevereiro, pré-pandemia. A alta expressiva, porém, não teve adesão de todos os segmentos que compõe o varejo ampliado. As atividades de tecidos, vestuário e calçados e de veículos, motos e peças permanecem abaixo do patamar de fevereiro. Por outro lado, os segmentos de hipermercados e supermercados e de móveis e eletrodomésticos puxaram o resultado do ISA-COM para cima.

A coleta de dados para a edição de agosto da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 3 e 21 do mês, com informações de 772 empresas.

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