Confiança do comércio sobe 0,7 ponto em fevereiro, diz FGV
Com o resultado, o Icom atingiu 69,1 pontos, o maior nível desde agosto de 2015 (69,3 pontos)
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2016 às 09h54.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 0,7 ponto em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta sexta-feira, 26, a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
Com o resultado, o Icom atingiu 69,1 pontos, o maior nível desde agosto de 2015 (69,3 pontos). Ainda assim, o patamar é historicamente baixo, segundo a instituição.
"A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político", avalia o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo.
"Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na Sondagem de fevereiro", complementou Campelo em nota oficial.
Em fevereiro, a alta da confiança foi pontual e atingiu apenas quatro dos 13 segmentos. Em termos de horizonte, a melhora também foi concentrada no Índice de Expectativas (IE-COM), que subiu 2,1 pontos, para 75,3 pontos.
O avanço foi puxado pelo otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4,0 pontos.
O Índice de Situação Atual (ISA-COM), por sua vez, recuou 0,7 ponto, para 64,4 pontos. A maior contribuição veio do quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação a janeiro.
A coleta de dados para a edição de fevereiro da sondagem foi realizada entre os dias 01 e 23 deste mês e obteve informações de 1.219 empresas.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 0,7 ponto em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta sexta-feira, 26, a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
Com o resultado, o Icom atingiu 69,1 pontos, o maior nível desde agosto de 2015 (69,3 pontos). Ainda assim, o patamar é historicamente baixo, segundo a instituição.
"A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político", avalia o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo.
"Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na Sondagem de fevereiro", complementou Campelo em nota oficial.
Em fevereiro, a alta da confiança foi pontual e atingiu apenas quatro dos 13 segmentos. Em termos de horizonte, a melhora também foi concentrada no Índice de Expectativas (IE-COM), que subiu 2,1 pontos, para 75,3 pontos.
O avanço foi puxado pelo otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4,0 pontos.
O Índice de Situação Atual (ISA-COM), por sua vez, recuou 0,7 ponto, para 64,4 pontos. A maior contribuição veio do quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação a janeiro.
A coleta de dados para a edição de fevereiro da sondagem foi realizada entre os dias 01 e 23 deste mês e obteve informações de 1.219 empresas.