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Confiança da indústria se recupera e sobe 0,8% em maio

Segundo FGV, ICI passou de 104,2 pontos em abril para 105,0 pontos em maio após duas quedas seguidas

Funcionário trabalha na linha de montagem de avião da Embraer, na sede da companhia em São José dos Campos (Nacho Doce/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 08h51.

São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou recuperação em maio após duas quedas seguidas ao avançar 0,8 por cento em relação a abril, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta terça-feira.

O ICI medido pela FGV passou de 104,2 pontos em abril para 105,0 pontos em maio. Em abril, o índice havia recuado 0,8 por cento ante o mês anterior, e em março a queda havia sido de 1,5 por cento.

Em maio, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,1 por cento, para 105,7 pontos. O indicador que avalia o nível de demanda foi o que mais contribuiu para a alta do ISA, com avanço de 2,8 por cento entre abril e maio, atingindo 103,1 pontos. A leitura foi a maior desde janeiro, quando o indicador marcou 105,8 pontos.

A parcela de empresas que avaliaram o nível de demanda como forte variou pouco, de 13,5 para 13,3 por cento; mas a proporção das que o consideram fraco diminuiu de 13,2 para 10,2 por cento.

Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE) perdeu 0,7 por cento, para 104,2 pontos, menor nível desde novembro. O destaque para esse resultado ficou com o quesito que mede a produção prevista, com queda de 1,9 por cento em relação a abril, para 126,9 pontos.

A proporção de empresas que esperam aumentar a produção nos três meses seguintes diminuiu de 39,4 para 38,3 por cento, enquanto a parcela das que preveem menor produção aumentou de 10,1 para 11,4 por cento.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) alcançou 84,6 por cento em maio, ante 84,2 por cento em abril, segundo a FGV.

As atenções se voltam agora para a divulgação na quarta-feira dos dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, na quarta-feira.

A expectativa, de acordo com pesquisa da Reuters é de crescimento de 0,9 por cento sobre o período anterior, maior alta desde o fim de 2010, de acordo com a mediana de projeções de 31 economistas consultados pela Reuters. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o Brasil provavelmente cresceu 2,3 por cento.

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São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou recuperação em maio após duas quedas seguidas ao avançar 0,8 por cento em relação a abril, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta terça-feira.

O ICI medido pela FGV passou de 104,2 pontos em abril para 105,0 pontos em maio. Em abril, o índice havia recuado 0,8 por cento ante o mês anterior, e em março a queda havia sido de 1,5 por cento.

Em maio, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,1 por cento, para 105,7 pontos. O indicador que avalia o nível de demanda foi o que mais contribuiu para a alta do ISA, com avanço de 2,8 por cento entre abril e maio, atingindo 103,1 pontos. A leitura foi a maior desde janeiro, quando o indicador marcou 105,8 pontos.

A parcela de empresas que avaliaram o nível de demanda como forte variou pouco, de 13,5 para 13,3 por cento; mas a proporção das que o consideram fraco diminuiu de 13,2 para 10,2 por cento.

Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE) perdeu 0,7 por cento, para 104,2 pontos, menor nível desde novembro. O destaque para esse resultado ficou com o quesito que mede a produção prevista, com queda de 1,9 por cento em relação a abril, para 126,9 pontos.

A proporção de empresas que esperam aumentar a produção nos três meses seguintes diminuiu de 39,4 para 38,3 por cento, enquanto a parcela das que preveem menor produção aumentou de 10,1 para 11,4 por cento.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) alcançou 84,6 por cento em maio, ante 84,2 por cento em abril, segundo a FGV.

As atenções se voltam agora para a divulgação na quarta-feira dos dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, na quarta-feira.

A expectativa, de acordo com pesquisa da Reuters é de crescimento de 0,9 por cento sobre o período anterior, maior alta desde o fim de 2010, de acordo com a mediana de projeções de 31 economistas consultados pela Reuters. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o Brasil provavelmente cresceu 2,3 por cento.

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