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Confiança da indústria interrompe 5 quedas e sobe 1,5%

Mesmo assim, o patamar visto em julho ainda é o segundo menor da série histórica

Trabalhador da indústria: setor vem sendo um dos maiores pesos sobre a economia brasileira como um todo (ia_64/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2015 às 08h39.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira subiu 1,5 por cento em julho sobre o mês anterior, após cinco meses seguidos de perdas, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta segunda-feira.

Com isso, o ICI foi a 69,1 pontos em julho, contra 68,1 pontos em junho, quando caiu 4,9 por cento. Mesmo assim, o patamar visto em julho ainda é o segundo menor da série histórica.

"Em relação ao momento presente, a indústria continua avaliando de forma extremamente desfavorável o ambiente de negócios. No âmbito das expectativas, o avanço... é bem-vindo, mas de magnitude ainda insuficiente para ser identificado como uma reversão de tendência", disse o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

Segundo a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 0,1 por cento e foi a 70,3 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) teve alta de 3,2 por cento, a 67,9 pontos.

Ambos os índices estão no segundo menor valor da série.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada, por sua vez, ficou estável em julho, em 78,2 por cento, o menor patamar desde abril de 2009 (78,0 por cento).

A indústria vem sendo um dos maiores pesos sobre a economia brasileira como um todo, fortemente impactada pela fraqueza da confiança do setor e em meio a um cenário econômico de inflação e juros elevados e perspectiva de contração do Produto Interno Bruto no ano.

São Paulo - Há pelo menos duas décadas, os computadores roubaram o espaço das máquinas de escrever – o último modelo foi fabricado em 2011. Assim como esse tipo de indústria , outros negócios podem desaparecer até 2020, segundo pesquisa realizada com membros do Young Entrepreneur Council (YEC), nos Estados Unidos.  Confira nas fotos quais seriam eles:
  • 2. Empresas de táxis

    2 /10(©AFP/Getty Images/File / Chris Hondros)

  • Veja também

    Aplicativos que localizam, chamam ou agendam um táxi podem fazer com que as empresas administradoras de frotas desapareçam nos próximos anos, segundo membros do YEC.  De acordo com o levantamento, apps como Uber e Lyft  já começaram a desintegrar esses serviços nos Estados Unidos.
  • 3. Telefones residenciais

    3 /10(Fran Gambín / SXC)

  • Ter um telefone fixo em casa pode se tornar obsoleto antes mesmo de 2020 e a razão está por toda parte: os telefones móveis. Nos Estados Unidos, o número de smartphones já ultrapassou os telefones fixos.
  • 4. Cartões de Crédito

    4 /10(Stock.xchng)

    Outra indústria que pode estar com os dias contados é a de cartões de plástico. Isso porque, de acordo com o YEC, cedo ou tarde, eles deverão ser substituídos por meios de pagamentos móveis.
  • 5. Cinemas

    5 /10(FreeImage)

    Para os membros do YEC, os cinemas também tendem a desaparecer até 2020. Hoje, tecnologias como HDTV e sistemas digitais de som têm feito com que muita gente prefira ver filmes em casa.
  • 6. CDs, DVDs, cartões de memória e outros

    6 /10(Stock Exchange)

    Com o aumento da presença de armazenamento em nuvem e serviços de streaming, muitas formas de guardar informações por meio de cartões de memória ou DVDs também devem sumir até 2020.
  • 7. TV a cabo

    7 /10(Stock.XCHNG)

    Para os membros da YEC, a internet tem mudado a maneira como assistimos vídeos. De acordo com a pesquisa, como a internet de alta velocidade atinge muitos lugares e lares, não haverá daqui a algum tempo a necessidade de pagar por um serviço a cabo.
  • 8. Carteiras

    8 /10(Getty Images)

    Assim como os cartões de plástico, as carteiras de couro, que normalmente acomodam os cartões, também devem se tornar acessórios dispensáveis nos próximos anos. Em um futuro próximo, as pessoas terão tudo que precisam para pagar uma conta em seus smartphones.
  • 9. Atendentes de fast food

    9 /10(Jason Alden/Bloomberg)

    Para os membros do YEC, os atendentes de redes como McDonald’s e Burger King também podem desaparecer nos próximos anos. De acordo com o levantamento, os clientes não estão interessados na maneira como eles são atendidos, mas sim em conseguir o lanche que desejam com rapidez.
  • 10. Agora, confira as empresas mais queridas

    10 /10(Chance Chan/Files)

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