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Confiança da Indústria cresce 1,1% em dezembro

Índice atinge o maior patamar desde junho passado, mas ainda abaixo da média histórica pelo sétimo mês consecutivo

Indústria: em novembro, o índice havia avançado 1,2 por cento ante o mês anterior, recuperando-se após cinco quedas seguidas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 09h01.

São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,1 por cento em dezembro em relação ao registrado no final do mês anterior, ao passar a 100,1 pontos, ante 99 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta quinta-feira.

Com o resultado, o índice atinge o maior patamar desde junho passado, mas ainda abaixo da média histórica pelo sétimo mês consecutivo.

Em novembro, o índice havia avançado 1,2 por cento ante o mês anterior, recuperando-se após cinco quedas seguidas.

Segundo a FGV, o aumento da confiança em dezembro foi motivado pela melhora das expectativas. O Índice da Situação Atual (ISA) teve oscilação positiva de 0,1 por cento, para 100,0 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,2 por cento, para 100,3 pontos.

"O resultado geral confirma a trajetória de gradual melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre, sugerindo que o pior momento do setor já teria passado, embora o desempenho permaneça entre fraco e moderado", afirmou a FGV em comunicado.

O indicador que avalia o nível de estoques foi o que mais contribuiu para a alta do ISA. A proporção de empresas que consideram o nível dos estoques atual como excessivo caiu de 8,4 a 7,2 por cento. A parcela das que o avaliam como insuficiente passou de 1,6 para 1,9 por cento.

A indústria brasileira tem mostrado dificuldade em impor ritmo de recuperação sustentável neste ano. Em outubro, segundo último dado divulgado pelo IBGE, a produção industrial surpreendeu positivamente ao avançar 0,6 por cento, mantendo-se pelo terceiro mês seguido em território positivo, porém indicando ainda recuperação moderada.

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São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,1 por cento em dezembro em relação ao registrado no final do mês anterior, ao passar a 100,1 pontos, ante 99 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta quinta-feira.

Com o resultado, o índice atinge o maior patamar desde junho passado, mas ainda abaixo da média histórica pelo sétimo mês consecutivo.

Em novembro, o índice havia avançado 1,2 por cento ante o mês anterior, recuperando-se após cinco quedas seguidas.

Segundo a FGV, o aumento da confiança em dezembro foi motivado pela melhora das expectativas. O Índice da Situação Atual (ISA) teve oscilação positiva de 0,1 por cento, para 100,0 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,2 por cento, para 100,3 pontos.

"O resultado geral confirma a trajetória de gradual melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre, sugerindo que o pior momento do setor já teria passado, embora o desempenho permaneça entre fraco e moderado", afirmou a FGV em comunicado.

O indicador que avalia o nível de estoques foi o que mais contribuiu para a alta do ISA. A proporção de empresas que consideram o nível dos estoques atual como excessivo caiu de 8,4 a 7,2 por cento. A parcela das que o avaliam como insuficiente passou de 1,6 para 1,9 por cento.

A indústria brasileira tem mostrado dificuldade em impor ritmo de recuperação sustentável neste ano. Em outubro, segundo último dado divulgado pelo IBGE, a produção industrial surpreendeu positivamente ao avançar 0,6 por cento, mantendo-se pelo terceiro mês seguido em território positivo, porém indicando ainda recuperação moderada.

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