Confiança da Indústria cai pela quinta vez consecutiva
Enquanto a porcentagem de empresas que consideram a situação atual dos negócios "boa" diminuiu, aumentou a proporção dos que a avaliam como "fraca"
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2011 às 09h16.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas, recuou pela quinta vez consecutiva em maio deste ano. O índice caiu 1,2% de abril para maio, ao passar de 111,2 para 109,9 pontos no período, o pior resultado desde novembro de 2009, que havia sido de 109,6 pontos.
De abril para maio, tanto o Índice da Situação Atual quanto o Índice de Expectativas tiveram quedas. O Índice de Situação Atual diminuiu 1,7%, ao passar de 113,5 para 111,6 pontos.
A porcentagem de empresas que consideram a situação atual dos negócios “boa” diminuiu de 33,2% para 32,2%. A proporção das empresas que avaliam a situação como “fraca” aumentou de 9,2% para 10,4%.
O Índice de Expectativas, que mede a perspectiva para os meses seguintes, recuou 0,6%, ao passar de 109,0 para 108,3 pontos, o menor desde setembro de 2009, que havia sido de 103,8.
Entre as empresas consultadas, a proporção daquelas que preveem aumento da produção no trimestre maio-julho passou de 37,9% em abril para 38,5% em maio. Já aquelas que esperam uma queda na produção passaram de 10,4% para 12,5% no período.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da indústria (Nuci) ficou estável em 84,4%. O índice é medido mensalmente pela FGV, com base na opinião de 1.188 empresas do setor industrial.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas, recuou pela quinta vez consecutiva em maio deste ano. O índice caiu 1,2% de abril para maio, ao passar de 111,2 para 109,9 pontos no período, o pior resultado desde novembro de 2009, que havia sido de 109,6 pontos.
De abril para maio, tanto o Índice da Situação Atual quanto o Índice de Expectativas tiveram quedas. O Índice de Situação Atual diminuiu 1,7%, ao passar de 113,5 para 111,6 pontos.
A porcentagem de empresas que consideram a situação atual dos negócios “boa” diminuiu de 33,2% para 32,2%. A proporção das empresas que avaliam a situação como “fraca” aumentou de 9,2% para 10,4%.
O Índice de Expectativas, que mede a perspectiva para os meses seguintes, recuou 0,6%, ao passar de 109,0 para 108,3 pontos, o menor desde setembro de 2009, que havia sido de 103,8.
Entre as empresas consultadas, a proporção daquelas que preveem aumento da produção no trimestre maio-julho passou de 37,9% em abril para 38,5% em maio. Já aquelas que esperam uma queda na produção passaram de 10,4% para 12,5% no período.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da indústria (Nuci) ficou estável em 84,4%. O índice é medido mensalmente pela FGV, com base na opinião de 1.188 empresas do setor industrial.