Confiança da construção no Brasil sobe 1% em novembro
Movimento ainda é insuficiente para mudar a tendência de perda de força no setor
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 08h09.
São Paulo - A confiança no setor de construção voltou a subir em novembro, após bater a mínima histórica no mês anterior, com melhora nas perspectivas atuais, mas um movimento ainda insuficiente para mudar a tendência de perda de força no setor.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) avançou 1 por cento neste mês, ao passar a 97,9 pontos, sobre 96,9 pontos em outubro e menor nível histórico, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador havia recuado nos últimos dois meses.
"A melhora da confiança em novembro não permite ainda vislumbrar mudanças significativas no cenário do setor. O indicador de expectativas com a demanda para os próximos três meses atingiu o patamar mais baixo da série", afirmou a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, em nota.
"A previsão de contratação continuou a evoluir negativamente, o que significa que as demissões podem ser mais fortes nesse final de ano", acrescentou.
No mês passado, a alta do índice veio sobretudo da melhora no grau de satisfação do empresariado em relação à situação atual, com o Índice da Situação Atual (ISA-CST) subindo 2,3 por cento, após recuar 6,5 por cento em outubro. Segundo a FGV, o indicador que mede o grau de otimismo com a demanda para os próximos três meses recuou 3,2 por cento no período.
São Paulo - A confiança no setor de construção voltou a subir em novembro, após bater a mínima histórica no mês anterior, com melhora nas perspectivas atuais, mas um movimento ainda insuficiente para mudar a tendência de perda de força no setor.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) avançou 1 por cento neste mês, ao passar a 97,9 pontos, sobre 96,9 pontos em outubro e menor nível histórico, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador havia recuado nos últimos dois meses.
"A melhora da confiança em novembro não permite ainda vislumbrar mudanças significativas no cenário do setor. O indicador de expectativas com a demanda para os próximos três meses atingiu o patamar mais baixo da série", afirmou a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, em nota.
"A previsão de contratação continuou a evoluir negativamente, o que significa que as demissões podem ser mais fortes nesse final de ano", acrescentou.
No mês passado, a alta do índice veio sobretudo da melhora no grau de satisfação do empresariado em relação à situação atual, com o Índice da Situação Atual (ISA-CST) subindo 2,3 por cento, após recuar 6,5 por cento em outubro. Segundo a FGV, o indicador que mede o grau de otimismo com a demanda para os próximos três meses recuou 3,2 por cento no período.