Concessionária quer revisão de R$ 500 milhões em Guarulhos
Empresa vencedora da concessão em fevereiro de 2012 entrou com pedido para revisão de contrato, segundo a Folha de São Paulo
João Pedro Caleiro
Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 12h14.
São Paulo - A concessão do Aeroporto de Guarulhos , o maior do país, pode sair mais cara para o governo do que o previsto, de acordo com informações divulgadas hoje pela Folha de São Paulo.
Um pedido de revisão do contrato no valor de R$ 500 milhões foi submetido pela vencedora da concessão, a GRU Airport (formada pela Invepar , sociedade da OAS com fundos de pensão).
A empresa alega que havia passivo ambiental, que equipamentos foram entregues fora das especificações, que normas de segurança foram modificadas e que atrasos de licenças geraram problemas no funcionamento do aeroporto.
O contrato foi arrematado pela empresa em fevereiro de 2012 e tem duração de 20 anos com valor total de R$ 16 bilhões.
A prática é comum e legal no Brasil e em grande parte do mundo. Nesse caso, pode estar relacionado com a rapidez com que o projeto e a licitação foram feitas de forma a permitir que tudo estivesse pronto antes da Copa do Mundo.
Procurada por EXAME.com, a concessionária ainda não havia se pronunciado quando esta matéria foi publicada.
São Paulo - A concessão do Aeroporto de Guarulhos , o maior do país, pode sair mais cara para o governo do que o previsto, de acordo com informações divulgadas hoje pela Folha de São Paulo.
Um pedido de revisão do contrato no valor de R$ 500 milhões foi submetido pela vencedora da concessão, a GRU Airport (formada pela Invepar , sociedade da OAS com fundos de pensão).
A empresa alega que havia passivo ambiental, que equipamentos foram entregues fora das especificações, que normas de segurança foram modificadas e que atrasos de licenças geraram problemas no funcionamento do aeroporto.
O contrato foi arrematado pela empresa em fevereiro de 2012 e tem duração de 20 anos com valor total de R$ 16 bilhões.
A prática é comum e legal no Brasil e em grande parte do mundo. Nesse caso, pode estar relacionado com a rapidez com que o projeto e a licitação foram feitas de forma a permitir que tudo estivesse pronto antes da Copa do Mundo.
Procurada por EXAME.com, a concessionária ainda não havia se pronunciado quando esta matéria foi publicada.