Commerzbank elevará provisões para perdas com crédito
Segundo maior banco alemão, afirmou que reservará mais recursos destinados a provisionar empréstimos nocivos neste ano, em meio à deterioração do ambiente econômico
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 07h21.
Frankfurt - O Commerzbank, segundo maior banco alemão , afirmou que reservará mais recursos destinados a provisionar empréstimos nocivos neste ano, em meio à deterioração do ambiente econômico.
"Em 2012, atendemos aos pré-requisitos para realinhamento do banco. Medidas iniciais estão tendo efeito, mas uma coisa é clara: há um longo caminho pela frente", disse o presidente-executivo do banco, Martin Blessing, nesta sexta-feira.
No início deste mês, o Commerzbank apresentou uma queda no lucro líquido de 2012, para 6 milhões de euros (8 milhões de dólares), contra 638 milhões um ano antes. As provisões para perdas com empréstimos aumentaram para cerca de 1,7 bilhão de euros, ante 1,4 bilhão.
A instituição, que recebeu resgate estatal de 18 bilhões de euros no auge da crise financeira, tem alertado que mais mudanças estão previstas. O banco sofrerá impacto perto de 500 milhões de euros no atual trimestre, decorrente da decisão de cortar entre 4.000 e 6.000 empregos até 2016.
Frankfurt - O Commerzbank, segundo maior banco alemão , afirmou que reservará mais recursos destinados a provisionar empréstimos nocivos neste ano, em meio à deterioração do ambiente econômico.
"Em 2012, atendemos aos pré-requisitos para realinhamento do banco. Medidas iniciais estão tendo efeito, mas uma coisa é clara: há um longo caminho pela frente", disse o presidente-executivo do banco, Martin Blessing, nesta sexta-feira.
No início deste mês, o Commerzbank apresentou uma queda no lucro líquido de 2012, para 6 milhões de euros (8 milhões de dólares), contra 638 milhões um ano antes. As provisões para perdas com empréstimos aumentaram para cerca de 1,7 bilhão de euros, ante 1,4 bilhão.
A instituição, que recebeu resgate estatal de 18 bilhões de euros no auge da crise financeira, tem alertado que mais mudanças estão previstas. O banco sofrerá impacto perto de 500 milhões de euros no atual trimestre, decorrente da decisão de cortar entre 4.000 e 6.000 empregos até 2016.