Economia

Comércio tem pequena alta no nível de emprego em SP

Número de vagas na região metropolitana subiu 0,6% em julho

Comércio em São Paulo: mês teve queda nas contratações e nas demissões (Germano Lüders/EXAME.com)

Comércio em São Paulo: mês teve queda nas contratações e nas demissões (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 15h43.

São Paulo - O número de pessoas empregadas no comércio varejista na região metropolitana de São Paulo subiu 0,6% de junho para julho, segundo dados divulgados hoje (21) pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). O levantamento, obtido a partir de informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que, na Grande São Paulo, há 954,7 mil trabalhadores com carteira de trabalho assinada, 5,7% a mais que em julho do ano passado.

Apesar do saldo positivo, o número de contratações em julho ficou 4,4% abaixo do registrado em junho. O principal fator que influenciou a ligeira alta do índice foi a queda de 7,75% no número de demissões. Na comparação mês a mês, junho contou com 44,8 mil funcionários dispensados e julho, com 41,2 mil.

Segundo a Fecomércio-SP, os empresários estão cautelosos quanto ao rumo dos negócios para o segundo semestre de 2011 e, por isso, preferem manter o quadro atual de funcionários.

Para a federação, a instabilidade econômica externa e interna, aliada ao encarecimento do crédito, à perda de confiança do consumidor em relação à aquisição de bens e ao grau de endividamento explicam a cautela dos empregadores.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasComércioEmpregosFecomércioMetrópoles globaisNível de empregosao-pauloVarejo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor