Economia

Comércio eletrônico aumenta preço em janeiro, diz Ibevar

Eletrodomésticos, eletroeletrônicos, informática, brinquedos e celulares foram os responsáveis pela alta de 2,26%


	Loja virtual: eletrodomésticos, eletroeletrônicos, informática, brinquedos e celulares foram os responsáveis pela alta de 2,26% nos comércios eletrônicos
 (Thinkstock)

Loja virtual: eletrodomésticos, eletroeletrônicos, informática, brinquedos e celulares foram os responsáveis pela alta de 2,26% nos comércios eletrônicos (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2016 às 15h39.

São Paulo - Os preços dos produtos comprados por meio do comércio eletrônico subiram 2,26% em janeiro, de acordo com o Índice de Inflação na Internet (e-flation), calculado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar).

Na comparação com dezembro, quando a inflação foi de 2,70%, houve queda de 0,44 ponto porcentual. Já frente a janeiro de 2015 houve aumento de 4,32 pontos porcentuais, pois naquele mês houve deflação de 2,06%.

No acumulado dos últimos 12 meses, o e-flation aponta alta de 12,42%. O resultado representa aumento de 18,47 pontos porcentuais ante a deflação de 6,05% registrada no mesmo período do ano passado.

Três categorias obtiveram deflação em janeiro: livros (-1,04%); Medicamentos (-4,60%) e Perfumes e Cosméticos (-1,53%). As demais categorias contabilizaram inflação: CDs e DVDs (0,34%); Cine e Fotos (0,01%); Eletrodomésticos (4,89%); Eletroeletrônicos (1,40%); Informática (9,91%); Brinquedos (7,27%); e Telefonia e Celulares (6,01%).

Acompanhe tudo sobre:Celularese-commerceIndústriaIndústria eletroeletrônicaPreçossetor-eletroeletronico

Mais de Economia

Câmara aprova projeto do governo que busca baratear custo de crédito

BB Recebe R$ 2 Bi da Alemanha e Itália para Amazônia e reconstrução do RS

Arcabouço não estabiliza dívida e Brasil precisa ousar para melhorar fiscal, diz Ana Paula Vescovi

Benefícios tributários deveriam ser incluídos na discussão de corte de despesas, diz Felipe Salto