China registra recorde de investimentos externos em 2012
A PricewaterhouseCoopers apontou que os investimentos totais de chineses no exterior em 2012 foram de US$65,2 bilhões, um crescimento de 54% na comparação anual
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 20h44.
Paris - As fusões e aquisições estrangeiras de investidores chineses bateram recordes no ano passado, enquanto as compras domésticas tiveram uma pausa, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira pela empresa de consultoria PwC.
A PricewaterhouseCoopers apontou que os investimentos totais de chineses no exterior em 2012 foram de US$65,2 bilhões, um crescimento de 54% na comparação anual.
O número de investimentos caiu levemente para 191 transações das 206 em 2011, mas elas representaram um terço de todos os investimentos chineses, disse o comunicado.
A PwC projeta outro recorde para este ano.
Contudo, as fusões e aquisições domésticas caíram 28%, a US$97,1 bilhões e 23% em volume a 2.953 no ano passado, o nível mais baixo em cinco anos, disse o grupo de auditoria e consultoria.
Thierry Charpentier, chefe das transações do China Business Group da PwC, prevê uma melhora, dizendo no comunicado que o declínio doméstico "não significa que os investidores tenham perdido o apetite por fazer negócios na China."
Em termos de volume, os investidores japoneses foram os mais ativos na China no ano passado, mas em termos de valor total, foram os europeus e norte-americanos, mostrou o estudo.
Paris - As fusões e aquisições estrangeiras de investidores chineses bateram recordes no ano passado, enquanto as compras domésticas tiveram uma pausa, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira pela empresa de consultoria PwC.
A PricewaterhouseCoopers apontou que os investimentos totais de chineses no exterior em 2012 foram de US$65,2 bilhões, um crescimento de 54% na comparação anual.
O número de investimentos caiu levemente para 191 transações das 206 em 2011, mas elas representaram um terço de todos os investimentos chineses, disse o comunicado.
A PwC projeta outro recorde para este ano.
Contudo, as fusões e aquisições domésticas caíram 28%, a US$97,1 bilhões e 23% em volume a 2.953 no ano passado, o nível mais baixo em cinco anos, disse o grupo de auditoria e consultoria.
Thierry Charpentier, chefe das transações do China Business Group da PwC, prevê uma melhora, dizendo no comunicado que o declínio doméstico "não significa que os investidores tenham perdido o apetite por fazer negócios na China."
Em termos de volume, os investidores japoneses foram os mais ativos na China no ano passado, mas em termos de valor total, foram os europeus e norte-americanos, mostrou o estudo.