China quer ampliar parceria com Brasil
País asiático aponta que 'complexo momento econômico' exige um aumento das relações comerciais
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 11h49.
Brasília - O vice-primeiro-ministro da China , Wang Qishan, se reuniu nesta segunda-feira com a presidente brasileira, Dilma Rousseff, a quem expressou o interesse de Pequim em dar uma maior amplitude às relações bilaterais, sobretudo às comerciais, perante a 'complexa conjuntura econômica' mundial.
Wang liderou uma delegação chinesa que participou de reunião bilateral na qual foram analisadas as relações políticas e comerciais, assim como a cooperação nas áreas financeira, agrícola, energética, científica, sanitária, espacial, industrial, tecnológica, educativa e cultural.
O vice-primeiro-ministro explicou que 'na atual conjuntura econômica', que considerou de 'grande complexidade', a China se propõe a 'avançar na relação com um parceiro estratégico como o Brasil' e aumentar a troca comercial, que no ano passado cifrou em US$ 77,1 bilhões, com um superávit de US$ 11,5 bilhões a favor do Brasil.
O vice-presidente brasileiro, Michel Temer, que participou da reunião bilateral, destacou que a China é, desde 2009, o principal parceiro comercial do Brasil, mas reiterou que o País pretende aumentar o volume de suas exportações de produtos com valor agregado.
Temer destacou que o montante do comércio entre as duas nações cresceu 36,7% entre 2010 e 2011, mas sustentou que isso se deveu em grande parte ao aumento dos preços das matérias-primas, que formam a principal base das exportações do Brasil.
Em suas declarações à imprensa, o vice-presidente também manifestou a 'preocupação' do Brasil diante da forte entrada de produtos chineses em diversas áreas - que não especificou -, o que afeta a indústria brasileira em diversos níveis.
Brasília - O vice-primeiro-ministro da China , Wang Qishan, se reuniu nesta segunda-feira com a presidente brasileira, Dilma Rousseff, a quem expressou o interesse de Pequim em dar uma maior amplitude às relações bilaterais, sobretudo às comerciais, perante a 'complexa conjuntura econômica' mundial.
Wang liderou uma delegação chinesa que participou de reunião bilateral na qual foram analisadas as relações políticas e comerciais, assim como a cooperação nas áreas financeira, agrícola, energética, científica, sanitária, espacial, industrial, tecnológica, educativa e cultural.
O vice-primeiro-ministro explicou que 'na atual conjuntura econômica', que considerou de 'grande complexidade', a China se propõe a 'avançar na relação com um parceiro estratégico como o Brasil' e aumentar a troca comercial, que no ano passado cifrou em US$ 77,1 bilhões, com um superávit de US$ 11,5 bilhões a favor do Brasil.
O vice-presidente brasileiro, Michel Temer, que participou da reunião bilateral, destacou que a China é, desde 2009, o principal parceiro comercial do Brasil, mas reiterou que o País pretende aumentar o volume de suas exportações de produtos com valor agregado.
Temer destacou que o montante do comércio entre as duas nações cresceu 36,7% entre 2010 e 2011, mas sustentou que isso se deveu em grande parte ao aumento dos preços das matérias-primas, que formam a principal base das exportações do Brasil.
Em suas declarações à imprensa, o vice-presidente também manifestou a 'preocupação' do Brasil diante da forte entrada de produtos chineses em diversas áreas - que não especificou -, o que afeta a indústria brasileira em diversos níveis.