China prosseguirá com reformas econômicas, diz premier
Primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, reiterou também que empresas estrangeiras serão tratadas com igualdade
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 14h54.
Dalian - O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, reiterou nesta quarta-feira a disposição de efetuar profundas reformas econômicas, e prometeu às empresas estrangeiras que elas serão tratadas com igualdade.
"A China seguirá estimulando as empresas estrangeiras a realizar investimentos e negócio no país, onde se cria um marco no qual todos os protagonistas terão acesso equitativo à produção, ao mercado e às proteções legais", declarou Li.
Estas declarações, realizadas em uma sessão do Fórum Econômico Mundial, foram feitas no momento em que a China - que enfrenta várias divergências comerciais com Europa e Estados Unidos - investiga empresas multinacionais por corrupção ou cartel , que foram consideradas "desproporcionais" por países ocidentais.
Li Keqiang reafirmou a vontade reformista da administração do novo presidente Xi Jinping, que assumiu o poder em março e que deseja "reequilibrar" a economia chinesa em benefício da demanda interna.
"A China está agora em um momento crucial (...) e, se não estimularmos suficientemente as reformas estruturais, será difícil chegar a um crescimento duradouro", disse o primeiro-ministro.
Dalian - O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, reiterou nesta quarta-feira a disposição de efetuar profundas reformas econômicas, e prometeu às empresas estrangeiras que elas serão tratadas com igualdade.
"A China seguirá estimulando as empresas estrangeiras a realizar investimentos e negócio no país, onde se cria um marco no qual todos os protagonistas terão acesso equitativo à produção, ao mercado e às proteções legais", declarou Li.
Estas declarações, realizadas em uma sessão do Fórum Econômico Mundial, foram feitas no momento em que a China - que enfrenta várias divergências comerciais com Europa e Estados Unidos - investiga empresas multinacionais por corrupção ou cartel , que foram consideradas "desproporcionais" por países ocidentais.
Li Keqiang reafirmou a vontade reformista da administração do novo presidente Xi Jinping, que assumiu o poder em março e que deseja "reequilibrar" a economia chinesa em benefício da demanda interna.
"A China está agora em um momento crucial (...) e, se não estimularmos suficientemente as reformas estruturais, será difícil chegar a um crescimento duradouro", disse o primeiro-ministro.