China pode cortar meta de expansão do PIB em 2015 para 7%
País pode se permitir cortar sua meta de crescimento econômico em 2015 para 7 por cento e ainda manter seu mercado de trabalho saudável
Da Redação
Publicado em 29 de outubro de 2014 às 07h15.
Pequim - A China pode se permitir cortar sua meta de crescimento econômico em 2015 para 7 por cento e ainda manter seu mercado de trabalho saudável, afirmou nesta terça-feira o Banco Mundial, mesmo pedindo que Pequim pare de determinar objetivos de crescimento rígidos.
"Nossa mensagem de política é de que o foco deveria ser em reformas em vez do cumprimento de metas específicas de crescimento", disse o economista sênior do escritório de Pequim do Banco Mundial, Karlis Smits.
"Uma preocupação prevalecente é de que uma política focada no cumprimento de uma meta ambiciosa de crescimento, similar à que foi determinada para 2014, exigiria políticas macroeconômicas para continuar orientada a sustentar a demanda doméstica em vez das reformas", completou o Banco Mundial.
A China quer que sua economia, a segunda maior do mundo, cresça 7,5 por cento neste ano, embora muitos analistas esperem uma expansão de 7,4 por cento, o menor nível em 24 anos.
Pequim - A China pode se permitir cortar sua meta de crescimento econômico em 2015 para 7 por cento e ainda manter seu mercado de trabalho saudável, afirmou nesta terça-feira o Banco Mundial, mesmo pedindo que Pequim pare de determinar objetivos de crescimento rígidos.
"Nossa mensagem de política é de que o foco deveria ser em reformas em vez do cumprimento de metas específicas de crescimento", disse o economista sênior do escritório de Pequim do Banco Mundial, Karlis Smits.
"Uma preocupação prevalecente é de que uma política focada no cumprimento de uma meta ambiciosa de crescimento, similar à que foi determinada para 2014, exigiria políticas macroeconômicas para continuar orientada a sustentar a demanda doméstica em vez das reformas", completou o Banco Mundial.
A China quer que sua economia, a segunda maior do mundo, cresça 7,5 por cento neste ano, embora muitos analistas esperem uma expansão de 7,4 por cento, o menor nível em 24 anos.