Chile quer investir e promover intercâmbios no Brasil
A troca comercial entre Brasil e Chile ficou em US$ 9,245 bilhões em 201
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2013 às 17h57.
Brasília - Empresários e representantes de diversos setores da sociedade chilena se reuniram nesta sexta-feira em Brasília para discutir a criação de uma rede que visa a promover o país como forte investidor e fonte de intercâmbio cultural e tecnológico com o Brasil.
'Trata-se de mostrar que a realidade chilena é muito mais rica' e 'vai além' das importantes relações econômicas e comerciais que existem com o Brasil, disse à Agência Efe o embaixador do Chile no país, Fernando Schmidt.
A troca comercial entre Brasil e Chile ficou em US$ 9,245 bilhões em 2012, ano em que as empresas chilenas se consolidaram como fortes investidoras no Brasil.
Os investimentos chilenos no país são calculados atualmente em cerca de US$ 14 bilhões e incluem a presença de fortes empresas, entre as quais estão a CMPC Celulose Riograndense, a Agrosuper, a Cencosud, a Bramont e a Paz Realty, todas representadas no encontro de hoje.
No caso da Cencosud, a empresa chilena tem no Brasil uma rede de 205 supermercados que empregam diretamente 35 mil pessoas.
A CMPC Celulose acaba de anunciar um investimentos no estado do Rio Grande do Sul por US$ 2,2 bilhões, uma demonstração do crescente interesse que as operações no Brasil despertam no empresariado chileno, explicou o diplomata.
Além dos empresários e do corpo diplomático credenciado na capital, participaram na reunião os nove cônsules que o Chile tem no Brasil, que se somarão ao esforço de promover o país também como uma fonte de intercâmbio acadêmico, social, cultural e turístico.
A face mais visível e famosa do Chile no Brasil são seus vinhos, de reconhecida qualidade e que em 2012 representaram 5% de suas exportações para o país.
No entanto, o embaixador explicou que, além dos vinhos que ganharam excelente fama no Brasil, há empresas chilenas como a construtora Paz Realty que atuam em todas as fases do programa de casas populares 'Minha Casa Minha vida', promovido pelo governo da presidente Dilma Rousseff.
O gerente geral da empresa, Mario Navarro, explicou à Efe que, além disso, representa no Brasil a ONG Um Teto Para Meu País (Teto), que promove o trabalho voluntário de estudantes universitários em obras que favorecem as classes mais baixas da sociedade.
'É outra demonstração de que a relação entre Brasil e Chile supera as barreiras do comércio e da economia e também tem um forte interesse social', que deve ser aprofundado e orientar também a presença do Chile no país, disse o embaixador.
Brasília - Empresários e representantes de diversos setores da sociedade chilena se reuniram nesta sexta-feira em Brasília para discutir a criação de uma rede que visa a promover o país como forte investidor e fonte de intercâmbio cultural e tecnológico com o Brasil.
'Trata-se de mostrar que a realidade chilena é muito mais rica' e 'vai além' das importantes relações econômicas e comerciais que existem com o Brasil, disse à Agência Efe o embaixador do Chile no país, Fernando Schmidt.
A troca comercial entre Brasil e Chile ficou em US$ 9,245 bilhões em 2012, ano em que as empresas chilenas se consolidaram como fortes investidoras no Brasil.
Os investimentos chilenos no país são calculados atualmente em cerca de US$ 14 bilhões e incluem a presença de fortes empresas, entre as quais estão a CMPC Celulose Riograndense, a Agrosuper, a Cencosud, a Bramont e a Paz Realty, todas representadas no encontro de hoje.
No caso da Cencosud, a empresa chilena tem no Brasil uma rede de 205 supermercados que empregam diretamente 35 mil pessoas.
A CMPC Celulose acaba de anunciar um investimentos no estado do Rio Grande do Sul por US$ 2,2 bilhões, uma demonstração do crescente interesse que as operações no Brasil despertam no empresariado chileno, explicou o diplomata.
Além dos empresários e do corpo diplomático credenciado na capital, participaram na reunião os nove cônsules que o Chile tem no Brasil, que se somarão ao esforço de promover o país também como uma fonte de intercâmbio acadêmico, social, cultural e turístico.
A face mais visível e famosa do Chile no Brasil são seus vinhos, de reconhecida qualidade e que em 2012 representaram 5% de suas exportações para o país.
No entanto, o embaixador explicou que, além dos vinhos que ganharam excelente fama no Brasil, há empresas chilenas como a construtora Paz Realty que atuam em todas as fases do programa de casas populares 'Minha Casa Minha vida', promovido pelo governo da presidente Dilma Rousseff.
O gerente geral da empresa, Mario Navarro, explicou à Efe que, além disso, representa no Brasil a ONG Um Teto Para Meu País (Teto), que promove o trabalho voluntário de estudantes universitários em obras que favorecem as classes mais baixas da sociedade.
'É outra demonstração de que a relação entre Brasil e Chile supera as barreiras do comércio e da economia e também tem um forte interesse social', que deve ser aprofundado e orientar também a presença do Chile no país, disse o embaixador.