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Charlotte Elizabeth Diana, o bebê de 1 bilhão de libras

A pequena princesa de William e Kate já chega estimulando a economia britânica e pode ajudar até a indústria da moda no país

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	Charlotte Elizabeth Diana, princesa de Cambridge
 (Reuters)

Charlotte Elizabeth Diana, princesa de Cambridge (Reuters)

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João Pedro Caleiro

Publicado em 4 de maio de 2015 às, 17h03.

São Paulo - Não são apenas os pais William e Kate e os fãs da família real britânica que devem encarar com alegria a chegada ao mundo de Charlotte Elizabeth Diana neste sábado.

O novo bebê real deve causar um estímulo inicial na economia britânica de cerca de 80 milhões de libras (R$ 372,8 milhões), segundo Joshua Bamfield, diretor do Centro de Pesquisa do Varejo.

£27 milhões devem ser gastos com lembrancinhas como canecas, moedas e DVDs, £25 milhões com refeições extras e temáticas e £28 milhões com o álcool da celebração.

O fato de ser uma princesa é uma boa notícia para a indústria da moda do Reino Unido, que vai poder contar com uma embaixadora observada e copiada o tempo todo. Só este estímulo pode chegar a 150 milhões de libras por ano, ou mais de 1 bilhão ao longo de uma vida.

"Uma princesa é capaz de definir tendências ao longo de uma vida, o que será ótimo para as pessoas que fazem as roupas ou que podem criar cópias rápido. Pode até dar o ímpeto para elas começarem empresas totalmente novas”, diz Joshua ao Telegraph.

O príncipe George, nascido em julho de 2013, tinha a vantagem de ser o primeiro herdeiro e a "desvantagem" de ser menino. O primeiro efeito superou o segundo e ele movimentou 247 milhões de libras em 9 semanas, segundo o mesmo Centro de Pesquisa do Varejo.

Foram £78 milhões em lembrancinhas e brinquedos, £89 milhões em livros, DVDs e mídia e £80 milhões em festividades (£22 milhões em comida e £58 milhões em álcool).

Escrevendo no City AM, Howard Archer, economista-chefe da divisão europeia e britânica da consultoria IHS Global Insight, vê os números com ceticismo. Ele diz que o gasto extra nos itens reais vem em detrimento de outros gastos, o que anula o efeito geral.

Ele também lembra que há outro fator muito mais importante na mente dos consumidores do país: a recuperação incerta da economia e as eleições do dia 07, ainda sem tendência clara de vitória.

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