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Cepal-OIT: desemprego na América Latina subirá 6,6% em 2015
Segundo relatório, o desemprego na América Latina subirá 0,6% e fechará a 6,6% neste ano, impactado pela desaceleração das economias latino-americanas
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Desemprego: "a contração de 0,3% das economias regionais projetada para 2015 se refletirão em uma persistente fraqueza da demanda de trabalho e da geração de emprego assalariado", diz relatório (Getty Images)
Publicado em 27 de outubro de 2015 às, 21h14.
Santiago - O desemprego na América Latina subirá 0,6% e fechará a 6,6% neste ano, impactado pela desaceleração das economias latino-americanas, de acordo com um relatório da OIT e da Cepal emitido nesta terça-feira.
"A contração de 0,3% das economias regionais projetada para 2015 se refletirão em uma persistente fraqueza da demanda de trabalho e da geração de emprego assalariado", informou o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), emitido em Santiago.
"Embora o desemprego regional tenha se mantido em níveis historicamente baixos e os salários reais, na maioria dos países, continuem crescendo de maneira moderada, a análise da evolução do mercado de trabalho mostra uma clara tendência de piorar", alertou o relatório.
"Dos novos postos de trabalho, cada vez surgem mais em atividades de baixa produtividade, com frequência sob a modalidade do trabalho por conta própria", apontou o documento.
Durante o primeiro semestre do ano, a taxa de desemprego subiu para 6,5%, em relação aos 6,2% do mesmo período de 2014.
"As projeções de crescimento econômico não permitem esperar uma mudança dessas tendências na segunda metade do ano e, para o ano em seu conjunto, a taxa de desemprego chegaria a 6,6%, após registrar 6% em 2014", afirmou o relatório.
Neste contexto, espera-se que "em muitos países surja uma maior quantidade de empregos informais (...) para compensar parcialmente a ausência de oportunidades de emprego produtivo e de boa qualidade".
No relatório anterior, a Cepal revisou em baixa suas projeções de crescimento regional para este ano, desde uma pequena expansão de 0,5% a uma contração de 0,3%, por causa do crescimento fraco nos países emergentes, que impactou na demanda dos bens latino-americanos.
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