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Cepal debate propostas de igualdade e sustentabilidade

O Brasil será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 12h41.

Brasília – Representantes de 52 países e de organizações não governamentais (ONGs) se reúnem a partir de hoje (28) na 34ª Cúpula da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), em El Salvador, para debater alternativas que estimulem o desenvolvimento econômico regional, incentivando a criação de empregos e oportunidades, além da igualdade social e sustentabilidade ambiental . O Brasil será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

Nas reuniões, serão discutidos os detalhes da proposta intitulada Mudança Estrutural para a Igualdade, que propõe aos países que assumam decisões com a finalidade de promover o crescimento a longo prazo. Segundo especialistas, é fundamental repensar o papel do Estado para que vários setores públicos passem por reformulação e sejam capazes de pôr em prática políticas públicas.

A Cepal defende que é necessário unir esforços entre o Estado, a iniciativa privada e a sociedade para firmar acordos que levem a mudanças estruturais. Sem esses acordos, segundo os especialistas da comissão, não é possível implementar políticas públicas para pôr em prática as propostas de igualdade e desenvolvimento em um contexto democrático.

A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, disse ontem (27) que o esforço é construir um “caminho concreto para crescimento de longo prazo com equidade e sustentabilidade ambiental na América Latina e no Caribe”. Os detalhes sobre o discurso de Bárcena estão no site da Cepal.

Pelos dados da Cepal, de 1971 e 1980 a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) anual da região alcançou 5,7%. De 2001 e 2010, o percentual caiu para 3,8%. No último período, regiões como a Ásia Oriental e Pacífico, África Subsaariana e no Sul da Ásia alcançaram taxas de 4,2%, 5,2% e 7,5%, respectivamente.

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Nas reuniões, serão discutidos os detalhes da proposta intitulada Mudança Estrutural para a Igualdade, que propõe aos países que assumam decisões com a finalidade de promover o crescimento a longo prazo. Segundo especialistas, é fundamental repensar o papel do Estado para que vários setores públicos passem por reformulação e sejam capazes de pôr em prática políticas públicas.

A Cepal defende que é necessário unir esforços entre o Estado, a iniciativa privada e a sociedade para firmar acordos que levem a mudanças estruturais. Sem esses acordos, segundo os especialistas da comissão, não é possível implementar políticas públicas para pôr em prática as propostas de igualdade e desenvolvimento em um contexto democrático.

A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, disse ontem (27) que o esforço é construir um “caminho concreto para crescimento de longo prazo com equidade e sustentabilidade ambiental na América Latina e no Caribe”. Os detalhes sobre o discurso de Bárcena estão no site da Cepal.

Pelos dados da Cepal, de 1971 e 1980 a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) anual da região alcançou 5,7%. De 2001 e 2010, o percentual caiu para 3,8%. No último período, regiões como a Ásia Oriental e Pacífico, África Subsaariana e no Sul da Ásia alcançaram taxas de 4,2%, 5,2% e 7,5%, respectivamente.

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