CE reduz drasticamente o crescimento do PIB grego

Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) revisou para baixo nesta terça-feira suas previsões de crescimento da economia grega, ao situar o avanço do PIB heleno para este ano em 0,5% contra os 2,5% anterior.

Em suas previsões divulgadas hoje, a CE acredita em uma considerável melhora na economia helena para 2016, embora reduziu em sete décimos suas estimativas do crescimento em comparação com suas projeções de fevereiro, até 2,9%.

A Grécia, que está em plenas negociações com seus credores internacionais para acordar uma lista completa de reformas que permita fechar a última revisão do resgate e desbloquear os 7,2 bilhões de euros que restam em ajudas, também seguirá registrando números dramáticas de desemprego.

O país conseguira reduzir o desemprego, ao passar de 26,5% registrado em 2014 para 25,6% em 2015 e a 23,2% em 2016.

A CE admite que as previsões para a Grécia estão "submissas a um elevado grau de incerteza", levando em conta que só inclui as informações disponível até 21 de abril.

O Executivo comunitário diz que o "impulso positivo" registrado pelo país em 2014 foi "prejudicado pela incerteza desde o anúncio das eleições antecipadas em dezembro".

A"falta de clareza" em torno da postura do governo de Alexis Tsipras sobre seus compromissos com os parceiros europeus e do Fundo Monetário Internacional (FMI) no marco do resgate ao país pioram a incerteza", recalca a CE.

Esta indica que, se houver um acordo até junho e acreditando que a confiança empresarial volte junto com a liquidez do governo e do setor bancário, a economia crescerá 0,5% neste ano, antes de rebater até 2,9% em 2016 "à medida que o investimento seja recuperado apoiado em reformas estruturais".

O déficit se manterá abaixo de 3% do PIB exigido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.

O Executivo comunitário publicou hoje uma revisão em alta de suas previsões macroeconômicas para 2015 e 2016, e situou o crescimento econômico da zona do euro em 1,5% neste ano e de 1,9% em 2016, enquanto para o conjunto da União será de 1,8% e de 2,1%, respectivamente.

Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) revisou para baixo nesta terça-feira suas previsões de crescimento da economia grega, ao situar o avanço do PIB heleno para este ano em 0,5% contra os 2,5% anterior.

Em suas previsões divulgadas hoje, a CE acredita em uma considerável melhora na economia helena para 2016, embora reduziu em sete décimos suas estimativas do crescimento em comparação com suas projeções de fevereiro, até 2,9%.

A Grécia, que está em plenas negociações com seus credores internacionais para acordar uma lista completa de reformas que permita fechar a última revisão do resgate e desbloquear os 7,2 bilhões de euros que restam em ajudas, também seguirá registrando números dramáticas de desemprego.

O país conseguira reduzir o desemprego, ao passar de 26,5% registrado em 2014 para 25,6% em 2015 e a 23,2% em 2016.

A CE admite que as previsões para a Grécia estão "submissas a um elevado grau de incerteza", levando em conta que só inclui as informações disponível até 21 de abril.

O Executivo comunitário diz que o "impulso positivo" registrado pelo país em 2014 foi "prejudicado pela incerteza desde o anúncio das eleições antecipadas em dezembro".

A"falta de clareza" em torno da postura do governo de Alexis Tsipras sobre seus compromissos com os parceiros europeus e do Fundo Monetário Internacional (FMI) no marco do resgate ao país pioram a incerteza", recalca a CE.

Esta indica que, se houver um acordo até junho e acreditando que a confiança empresarial volte junto com a liquidez do governo e do setor bancário, a economia crescerá 0,5% neste ano, antes de rebater até 2,9% em 2016 "à medida que o investimento seja recuperado apoiado em reformas estruturais".

O déficit se manterá abaixo de 3% do PIB exigido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento.

O Executivo comunitário publicou hoje uma revisão em alta de suas previsões macroeconômicas para 2015 e 2016, e situou o crescimento econômico da zona do euro em 1,5% neste ano e de 1,9% em 2016, enquanto para o conjunto da União será de 1,8% e de 2,1%, respectivamente.