CE dá 1 ano para Espanha reduzir déficit público
O país deveria ter corrigido o problema em 2016, mas pediu à Comissão Europeia mais um ano para colocá-lo em 2,9% do PIB
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2016 às 09h42.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) propôs nesta quarta-feira dar mais um ano para que a Espanha reduza seu déficit público para menos de 3% do PIB e decidiu adiar para julho a decisão sobre uma possível punição ao país por descumprir a meta.
"Quanto a Portugal e Espanha, a CE recomenda uma correção duradoura do déficit excessivo em 2016 e 2016, respectivamente, ao tomar as medidas estruturais necessárias e ao utilizar todos os ventos favoráveis para a redução do déficit e da dívida", indicou a Comissão Europeia em sua recomendação.
A Espanha deveria ter corrigido o problema em 2016, mas pediu à Comissão Europeia mais um ano para colocá-lo em 2,9% do PIB.
"Em linha com seu dever de supervisionar a implementação do procedimento por déficit excessivo, sob o artigo 126 do Pacto de Estabilidade e Crescimento, a Comissão voltará a avaliar a situação destes dois países no princípio de junho", afirmou o órgão.
Dessa forma, a CE adia a decisão sobre uma possível multa contra a Espanha para depois das eleições do dia 26 de junho.
O país fechou 2015 com um déficit de 5,1% do PIB, acima dos 4,2% exigidos pelos parceiros europeus. Dessa forma, ficou longe de conseguir alcançar os 2,8% estabelecidos como meta para este ano.
Portugal, por sua vez, encerrou o ano passado com um déficit de 4,4% do PIB, incluindo o impacto fiscal pelo resgate do Banif, quando deveria reduzir o índice em 2016 para menos de 3%.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) propôs nesta quarta-feira dar mais um ano para que a Espanha reduza seu déficit público para menos de 3% do PIB e decidiu adiar para julho a decisão sobre uma possível punição ao país por descumprir a meta.
"Quanto a Portugal e Espanha, a CE recomenda uma correção duradoura do déficit excessivo em 2016 e 2016, respectivamente, ao tomar as medidas estruturais necessárias e ao utilizar todos os ventos favoráveis para a redução do déficit e da dívida", indicou a Comissão Europeia em sua recomendação.
A Espanha deveria ter corrigido o problema em 2016, mas pediu à Comissão Europeia mais um ano para colocá-lo em 2,9% do PIB.
"Em linha com seu dever de supervisionar a implementação do procedimento por déficit excessivo, sob o artigo 126 do Pacto de Estabilidade e Crescimento, a Comissão voltará a avaliar a situação destes dois países no princípio de junho", afirmou o órgão.
Dessa forma, a CE adia a decisão sobre uma possível multa contra a Espanha para depois das eleições do dia 26 de junho.
O país fechou 2015 com um déficit de 5,1% do PIB, acima dos 4,2% exigidos pelos parceiros europeus. Dessa forma, ficou longe de conseguir alcançar os 2,8% estabelecidos como meta para este ano.
Portugal, por sua vez, encerrou o ano passado com um déficit de 4,4% do PIB, incluindo o impacto fiscal pelo resgate do Banif, quando deveria reduzir o índice em 2016 para menos de 3%.