Cazaquistão bloqueia sites estrangeiros
Segundo o governo, os sites disseminam materiais com propaganda de terrorismo e extremismo religioso
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2011 às 19h01.
Almaty - Uma corte do Cazaquistão determinou nesta sexta-feira o bloqueio ao acesso a 13 sites estrangeiros na Internet, incluindo o popular serviço de blog LiveJournal, dizendo que eles propagam o terrorismo e incitam o ódio religioso.
"Esses recursos da Internet...incluindo o LiveJornal...disseminam materiais com propaganda de terrorismo e extremismo religioso e convocações para se cometer atos de terror e produzir artefatos explosivos", disse Ailana Iskendirova, porta-voz da corte distrital na capital Astana, à Reuters por telefone.
O Cazaquistão, onde 70 por cento dos 16,5 milhões de habitantes são muçulmanos, até agora conseguiu evitar a violência militante islâmica que atinge seus vizinhos da Ásia Central.
Mas uma série de explosões sem explicação e confrontos violentos entre atiradores bem armados em diversas partes do país têm preocupado as autoridades.
Os incidentes lançaram dúvidas sobre a imagem de estabilidade do país em uma região volátil com fronteiras com o Afeganistão.
Almaty - Uma corte do Cazaquistão determinou nesta sexta-feira o bloqueio ao acesso a 13 sites estrangeiros na Internet, incluindo o popular serviço de blog LiveJournal, dizendo que eles propagam o terrorismo e incitam o ódio religioso.
"Esses recursos da Internet...incluindo o LiveJornal...disseminam materiais com propaganda de terrorismo e extremismo religioso e convocações para se cometer atos de terror e produzir artefatos explosivos", disse Ailana Iskendirova, porta-voz da corte distrital na capital Astana, à Reuters por telefone.
O Cazaquistão, onde 70 por cento dos 16,5 milhões de habitantes são muçulmanos, até agora conseguiu evitar a violência militante islâmica que atinge seus vizinhos da Ásia Central.
Mas uma série de explosões sem explicação e confrontos violentos entre atiradores bem armados em diversas partes do país têm preocupado as autoridades.
Os incidentes lançaram dúvidas sobre a imagem de estabilidade do país em uma região volátil com fronteiras com o Afeganistão.