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Cautela com deterioração fiscal e exterior impulsionam dólar

Às 9h25, o dólar á vista subia 0,49%, a R$ 3,9250, enquanto o dólar para novembro tinha alta de 0,50%, a R$ 3,9420

Cotação: às 9h25, o dólar á vista subia 0,49%, a R$ 3,9250, enquanto o dólar para novembro tinha alta de 0,50%, a R$ 3,9420 (Oscar Siagian/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2015 às 09h21.

São Paulo - O dólar sobe ante o real desde a abertura nesta quarta-feira, 21, pressionado por preocupações com a situação fiscal do país e em linha com o movimento visto no exterior.

O dólar sobe ante o iene, moedas emergentes e ligadas a commodities, pressionado pela forte queda das bolsas chinesas e pelo dado fraco da balança comercial do Japão, que aumentam os temores em relação à economia global.

As exportações do Japão subiram 0,6% em setembro, abaixo do esperado, diante da demanda mais fraca da China. Já o euro avança ante o dólar diante da aposta de que o Banco Central Europeu (BCE) não adotará medidas de estímulo na reunião da quinta-feira, 22.

Às 9h25, o dólar á vista subia 0,49%, a R$ 3,9250, enquanto o dólar para novembro tinha alta de 0,50%, a R$ 3,9420.

O cenário político segue no radar, mas sem novidades. Líderes da oposição devem entregar nesta quarta o novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, redigido pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

Eles resolveram incluir decretos presidenciais de 2015 que reforçam a tese de que o governo teria cometido crime de responsabilidade fiscal e mantido a prática das chamadas "pedaladas fiscais" do mandato anterior.

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As exportações do Japão subiram 0,6% em setembro, abaixo do esperado, diante da demanda mais fraca da China. Já o euro avança ante o dólar diante da aposta de que o Banco Central Europeu (BCE) não adotará medidas de estímulo na reunião da quinta-feira, 22.

Às 9h25, o dólar á vista subia 0,49%, a R$ 3,9250, enquanto o dólar para novembro tinha alta de 0,50%, a R$ 3,9420.

O cenário político segue no radar, mas sem novidades. Líderes da oposição devem entregar nesta quarta o novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, redigido pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

Eles resolveram incluir decretos presidenciais de 2015 que reforçam a tese de que o governo teria cometido crime de responsabilidade fiscal e mantido a prática das chamadas "pedaladas fiscais" do mandato anterior.

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