Camex impõe pena contra importação de chapa grossa de aço
Sobretaxas aplicadas variam de 135,08 dólares por tonelada a 261,79 dólares por tonelada de produtores da África do Sul, China, Coreia do Sul e Ucrânia
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 09h20.
São Paulo - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu aplicar por até cinco anos penas antidumping contra importações de chapas grossas de aço originárias da África do Sul, China, Coreia do Sul e Ucrânia, segundo resolução publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União e que atende em parte pleito da Usiminas.
A penalidade envolve o produto "laminado plano de baixo carbono e baixa liga (...) de espessura igual ou superior a 4,75 milímetros, podendo variar em função da resistência, e largura igual ou superior a 600 milímetros, independentemente do comprimento (chapas grossas)", segundo texto publicado.
As sobretaxas aplicadas, que variam de 135,08 dólares por tonelada a 261,79 dólares por tonelada, valem para importações de todos os produtores dos países citados.
A resolução, porém, cita que as penalidades não se aplicam para determinados tipos de chapas grossas, como as de aço carbono com requisitos para atender a testes de resistências à corrosão ácida e às voltadas para produção de alguns tipos de tubulações.
A decisão foi tomada após pedido da Usiminas, maior produtora de aços planos do Brasil, junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) em dezembro de 2011. O pedido de abertura de investigação incluiu produtos originários também da Austrália e Rússia.
A entidade que representa as siderúrgicas brasileiras, Instituto Aço Brasil (IABr), e a Usiminas não puderam comentar o assunto de imediato.
Para mais informações sobre a decisão da Camex, acesse.
São Paulo - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu aplicar por até cinco anos penas antidumping contra importações de chapas grossas de aço originárias da África do Sul, China, Coreia do Sul e Ucrânia, segundo resolução publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União e que atende em parte pleito da Usiminas.
A penalidade envolve o produto "laminado plano de baixo carbono e baixa liga (...) de espessura igual ou superior a 4,75 milímetros, podendo variar em função da resistência, e largura igual ou superior a 600 milímetros, independentemente do comprimento (chapas grossas)", segundo texto publicado.
As sobretaxas aplicadas, que variam de 135,08 dólares por tonelada a 261,79 dólares por tonelada, valem para importações de todos os produtores dos países citados.
A resolução, porém, cita que as penalidades não se aplicam para determinados tipos de chapas grossas, como as de aço carbono com requisitos para atender a testes de resistências à corrosão ácida e às voltadas para produção de alguns tipos de tubulações.
A decisão foi tomada após pedido da Usiminas, maior produtora de aços planos do Brasil, junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) em dezembro de 2011. O pedido de abertura de investigação incluiu produtos originários também da Austrália e Rússia.
A entidade que representa as siderúrgicas brasileiras, Instituto Aço Brasil (IABr), e a Usiminas não puderam comentar o assunto de imediato.
Para mais informações sobre a decisão da Camex, acesse.