Câmara economizará R$ 6,5 mi por mês com corte de salários
A decisão de cortar o salário dos que recebem mais do que um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi tomada pelo Tribunal de Contas da União (TCU)
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2013 às 19h47.
Brasília – A Câmara dos Deputados fará uma economia mensal de R$ 6,5 milhões com o corte dos salários de 1.370 servidores que recebem hoje mais do que o teto salarial, de R$ 28.059,29.
A decisão de cortar o salário dos que recebem mais do que um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi tomada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no último dia 14.
Até o momento, o TCU ainda não notificou a Câmara da decisão, o que deverá ocorrer nos próximos dias. Pela decisão do tribunal, a Câmara terá 60 dias para adequar os salários dos servidores aos dos vencimentos dos ministros do Supremo. Mesmo sem receber a notificação, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu não recorrer e cumprir a determinação do TCU.
Conforme levantamento da Câmara, na folha de pagamento de agosto, recebem hoje mais do que o teto salarial 676 servidores da ativa e 694 aposentados. Dos 676 servidores ativos, 270 têm função gratificada acima do teto salarial. Os demais servidores terão desconto parcial da função.
De acordo com a Câmara, haverá cortes de R$ 50 a R$ 8 mil por mês, de acordo com o salário de cada um, para que ninguém ultrapasse o teto do funcionalismo público. Com a redução dos vencimentos de ativos e inativos, a economia anual somará a R$ 78,5 milhões, em valores de hoje.
No fim do ano passado, a Câmara corrigiu as irregularidades apontadas pelo TCU, mas entendeu, à época, que as gratificações [cargos comissionados] pagas aos servidores estariam fora do teto.
Brasília – A Câmara dos Deputados fará uma economia mensal de R$ 6,5 milhões com o corte dos salários de 1.370 servidores que recebem hoje mais do que o teto salarial, de R$ 28.059,29.
A decisão de cortar o salário dos que recebem mais do que um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi tomada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no último dia 14.
Até o momento, o TCU ainda não notificou a Câmara da decisão, o que deverá ocorrer nos próximos dias. Pela decisão do tribunal, a Câmara terá 60 dias para adequar os salários dos servidores aos dos vencimentos dos ministros do Supremo. Mesmo sem receber a notificação, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu não recorrer e cumprir a determinação do TCU.
Conforme levantamento da Câmara, na folha de pagamento de agosto, recebem hoje mais do que o teto salarial 676 servidores da ativa e 694 aposentados. Dos 676 servidores ativos, 270 têm função gratificada acima do teto salarial. Os demais servidores terão desconto parcial da função.
De acordo com a Câmara, haverá cortes de R$ 50 a R$ 8 mil por mês, de acordo com o salário de cada um, para que ninguém ultrapasse o teto do funcionalismo público. Com a redução dos vencimentos de ativos e inativos, a economia anual somará a R$ 78,5 milhões, em valores de hoje.
No fim do ano passado, a Câmara corrigiu as irregularidades apontadas pelo TCU, mas entendeu, à época, que as gratificações [cargos comissionados] pagas aos servidores estariam fora do teto.