Câmara dos EUA aprova moção sobre teto da dívida
Tesouro poderá continuar fazendo empréstimos sem que a elevação do teto da dívida seja votada
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 15h15.
Washington - A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou, por 234 votos a favor e 190 contra, uma moção necessária que abre o caminho para a votação, ainda nesta quarta-feira, de um projeto de lei que estende até 9 de maio o prazo para que seja atingido o limite de endividamento do governo norte-americano, estipulado em US$ 16,4 trilhões.
O projeto, patrocinado pelo Partido Republicano, permite ao Tesouro dos EUA continuar tomando empréstimos para saldar suas contas sem forçar os congressistas a votar a efetiva elevação do teto da dívida.
Os EUA já atingiram o teto da dívida no final do ano passado, mas poderão rompê-lo em meados de fevereiro, a menos que o Congresso decida estender o período para o governo continuar tomando empréstimos.
Pelo projeto, assim que a "suspensão" terminar, o limite de endividamento será automaticamente ajustado para cima para refletir o aumento da dívida federal.
O projeto também exige que a Câmara e o Senado aprovem uma proposta orçamentária até 15 de abril, caso contrário, os integrantes de qualquer uma das casas terão os salários retidos até que seja fechado um acordo. Ontem, o presidente da Câmara, John Boehner, disse que a Casa pretende aprovar uma medida para equilibrar o orçamento federal nos próximos dez anos. As informações são da Dow Jones.
Washington - A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou, por 234 votos a favor e 190 contra, uma moção necessária que abre o caminho para a votação, ainda nesta quarta-feira, de um projeto de lei que estende até 9 de maio o prazo para que seja atingido o limite de endividamento do governo norte-americano, estipulado em US$ 16,4 trilhões.
O projeto, patrocinado pelo Partido Republicano, permite ao Tesouro dos EUA continuar tomando empréstimos para saldar suas contas sem forçar os congressistas a votar a efetiva elevação do teto da dívida.
Os EUA já atingiram o teto da dívida no final do ano passado, mas poderão rompê-lo em meados de fevereiro, a menos que o Congresso decida estender o período para o governo continuar tomando empréstimos.
Pelo projeto, assim que a "suspensão" terminar, o limite de endividamento será automaticamente ajustado para cima para refletir o aumento da dívida federal.
O projeto também exige que a Câmara e o Senado aprovem uma proposta orçamentária até 15 de abril, caso contrário, os integrantes de qualquer uma das casas terão os salários retidos até que seja fechado um acordo. Ontem, o presidente da Câmara, John Boehner, disse que a Casa pretende aprovar uma medida para equilibrar o orçamento federal nos próximos dez anos. As informações são da Dow Jones.