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Câmara aprova 10% do PIB para Plano Nacional da Educação

O Plano estabelece metas e estratégias para o setor nos próximos dez anos

Sala de aula: o texto deverá ser sancionado agora pela presidente Dilma (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 07h08.

São Paulo - A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira o Plano Nacional da Educação que estabelece metas e estratégias para o setor nos próximos dez anos, entre elas a previsão de investir o equivalente a 10% do PIB até 2024.

Após ser aprovado no Senado e na Câmara, o texto deverá ser sancionado agora pela presidente Dilma Rousseff.

O Plano Nacional de Educação, aprovado por 268 votos a favor e 118 contra, prevê um aumento gradual do investimento no setor até 2024, quando deverá alcançar o equivalente a 10% do PIB por ano, o que representa quase o dobro do atual (5,3%).

Em 2019, o quinto ano de vigência do programa, o valor deverá estar em torno de 7%.

O plano, aprovado com quatro anos de atraso, estabelece 20 metas para serem cumpridas na próxima década, entre as quais se destacam a erradicação do analfabetismo, o aumento de vagas em todos os níveis e a universalização do ensino público para crianças entre 4 e 5 anos.

O relator do Plano Nacional de Educação, o deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), afirmou que a proposta vai revolucionar a educação no Brasil nos próximos anos.

'Sabemos que investindo na base do processo educacional garantimos a permanência das crianças e damos mais qualidade ao sistema educacional brasileiro', comentou Vanhoni. EFE

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São Paulo - A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira o Plano Nacional da Educação que estabelece metas e estratégias para o setor nos próximos dez anos, entre elas a previsão de investir o equivalente a 10% do PIB até 2024.

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O Plano Nacional de Educação, aprovado por 268 votos a favor e 118 contra, prevê um aumento gradual do investimento no setor até 2024, quando deverá alcançar o equivalente a 10% do PIB por ano, o que representa quase o dobro do atual (5,3%).

Em 2019, o quinto ano de vigência do programa, o valor deverá estar em torno de 7%.

O plano, aprovado com quatro anos de atraso, estabelece 20 metas para serem cumpridas na próxima década, entre as quais se destacam a erradicação do analfabetismo, o aumento de vagas em todos os níveis e a universalização do ensino público para crianças entre 4 e 5 anos.

O relator do Plano Nacional de Educação, o deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), afirmou que a proposta vai revolucionar a educação no Brasil nos próximos anos.

'Sabemos que investindo na base do processo educacional garantimos a permanência das crianças e damos mais qualidade ao sistema educacional brasileiro', comentou Vanhoni. EFE

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