Cade nega pedido de acordo da InterCement em julgamento
Conselho vai julgar nesta quarta-feira o processo relativo à suspeita de cartel no mercado de cimento e concreto
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2014 às 20h05.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) negou pedido de acordo da InterCement, empresa do grupo Camargo Corrêa , e vai julgar nesta quarta-feira o processo relativo à suspeita de cartel no mercado de cimento e concreto.
O processo de suspeita de cartel envolve praticamente todas as empresas do setor. Além da Camargo Corrêa Cimentos, estão incluídas Itabira Agro Industrial, Lafarge Brasil, Companhia de Cimento Itambé, Votorantim Cimentos, Cimpor Cimentos, Holcim do Brasil, Empresa de Cimentos Liz.
O caso é o mais importante desse início de ano no Cade, cujo plenário está lotado de advogados. Somente para o caso do cartel, foram inscritos mais de 10 advogados para defender as empresas.
A InterCement tentou aprovar junto ao Cade um Termo de Cessação de Conduta, cujos detalhes não ficaram claro de imediato.
A investigação começou em 2006, após a denúncia de um ex-funcionário da Votorantim sem envolvimento no caso. Em 2011, a Secretaria de Direito Econômico recomendou a condenação de seis empresas do setor por formação de cartel.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) negou pedido de acordo da InterCement, empresa do grupo Camargo Corrêa , e vai julgar nesta quarta-feira o processo relativo à suspeita de cartel no mercado de cimento e concreto.
O processo de suspeita de cartel envolve praticamente todas as empresas do setor. Além da Camargo Corrêa Cimentos, estão incluídas Itabira Agro Industrial, Lafarge Brasil, Companhia de Cimento Itambé, Votorantim Cimentos, Cimpor Cimentos, Holcim do Brasil, Empresa de Cimentos Liz.
O caso é o mais importante desse início de ano no Cade, cujo plenário está lotado de advogados. Somente para o caso do cartel, foram inscritos mais de 10 advogados para defender as empresas.
A InterCement tentou aprovar junto ao Cade um Termo de Cessação de Conduta, cujos detalhes não ficaram claro de imediato.
A investigação começou em 2006, após a denúncia de um ex-funcionário da Votorantim sem envolvimento no caso. Em 2011, a Secretaria de Direito Econômico recomendou a condenação de seis empresas do setor por formação de cartel.