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Nível de emprego na Grã-Bretanha atinge novo recorde

Número de pedidos de auxílio-desemprego caiu em novembro com a quantidade de empregados atingindo recorde de alta

Centro de empregos no Reino Unido: número de pessoas pedindo auxílio-desemprego caiu em 3 mil no mês passado (Ben Stansall/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 08h17.

Londres - O número de britânicos pedindo auxílio-desemprego caiu inesperadamente em novembro e a quantidade de empregados atingiu recorde de alta, mostrou Escritório Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira, aumentando esperanças de que o mercado de trabalho pode apoiar a recuperação econômica.

A Grã-Bretanha saiu da recessão no terceiro trimestre, mas pesquisas empresariais fracas aumentaram temores de uma recaída.

No entanto, o número de pessoas pedindo auxílio-desemprego caiu em 3 mil no mês passado, e o aumento do mês anterior foi revisado para 6 mil, ante 10.100, informou o escritório. Analistas haviam previsto aumento de 7 mil.

O número de pessoas desempregadas de acordo com a medida mais ampla da Organização Internacional do Trabalho caiu em 82 mil nos três meses até outubro, para 2,510 milhões --o menor desde o período entre março e maio de 2011. A taxa de desemprego ficou em 7,8 por cento, em linha com as estimativas.

Recentes pesquisas empresariais mostraram que as empresas no dominante setor de serviços da Grã-Bretanha aumentaram os níveis de empregados no mês passado, mas as fábricas diminuíram o efetivo.

Uma pesquisa separada publicada na segunda-feira mostrou que as empresas britânicas contrataram, no mês passado, empregados permanentes por meio de agências de recrutamento no ritmo mais rápido desde abril de 2011.

O número de pessoas trabalhando subiu para 29,601 milhões --o maior desde que os registros começaram em 1971.

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Londres - O número de britânicos pedindo auxílio-desemprego caiu inesperadamente em novembro e a quantidade de empregados atingiu recorde de alta, mostrou Escritório Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira, aumentando esperanças de que o mercado de trabalho pode apoiar a recuperação econômica.

A Grã-Bretanha saiu da recessão no terceiro trimestre, mas pesquisas empresariais fracas aumentaram temores de uma recaída.

No entanto, o número de pessoas pedindo auxílio-desemprego caiu em 3 mil no mês passado, e o aumento do mês anterior foi revisado para 6 mil, ante 10.100, informou o escritório. Analistas haviam previsto aumento de 7 mil.

O número de pessoas desempregadas de acordo com a medida mais ampla da Organização Internacional do Trabalho caiu em 82 mil nos três meses até outubro, para 2,510 milhões --o menor desde o período entre março e maio de 2011. A taxa de desemprego ficou em 7,8 por cento, em linha com as estimativas.

Recentes pesquisas empresariais mostraram que as empresas no dominante setor de serviços da Grã-Bretanha aumentaram os níveis de empregados no mês passado, mas as fábricas diminuíram o efetivo.

Uma pesquisa separada publicada na segunda-feira mostrou que as empresas britânicas contrataram, no mês passado, empregados permanentes por meio de agências de recrutamento no ritmo mais rápido desde abril de 2011.

O número de pessoas trabalhando subiu para 29,601 milhões --o maior desde que os registros começaram em 1971.

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